quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Dois já estariam na lista

Volante pio e lateral direito roneiry já estariam de pré-contrato assinado com diretoria do Papão

Como de praxe, Alberto Maia, presidente do Paysandu, não se antecipou e evitou, ao máximo, confirmar os nomes dos atletas com pré-contrato assinados para a temporada 2016. A reportagem teve acesso a outros dois nomes que estariam contratados para reforçar o plantel bicolor. Um deles seria o volante Pio, ex-Fortaleza, de 28 anos e candidato natural ao posto vago deixado pelo volante Fahel. O outro seria o lateral direito Roneiry, ex-Paraná e ex-Ceará, que viria com o peso de substituir o ídolo Yago Pikachu, a caminho do Vasco da Gama-RJ. “Contratação? Eu não consigo lembrar, de verdade”, esquivou-se.
Em outros assuntos, o presidente alviceleste Alberto Maia foi mais esclarecedor. Apontando qual teria sido o erro mais devastador do seu primeiro ano de gestão, Maia não titubeou ao analisar que a busca por reforços falhou em uma posição crucial. “Erramos na contratação do meia. Nós fomos incompetentes para contratar o meia”, repetiu Maia, adiantando que esbarrou em uma questão meramente financeira. “Claro que tivemos a possibilidade de contratar meias de R$ 150 mil, de R$ 200 mil. Mas, não havia dinheiro. Eu tinha um meia que ganhava R$ 50 mil. Se contratasse um de R$150 mil, soma-se 100 mil a mais na folha a partir de maio. Estaria entrando o ano no vermelho. É complexo”, opinou. 
Aliás, a pré-temporada do elenco será em Belém, justamente, por conta do aperto financeiro. A ideia é que o grupo se recolha em um hotel, cujo nome ainda foi definido. “O Paysandu tem, por meta, gastar em torno de R$ 500 mil de folha salarial até o Campeonato Brasileiro. No máximo, R$550 mil. É semelhante ao que foi feito no ano passado. Aumentei 15%”, contabilizou Maia.
As contas do Paysandu fecham o ano com um superávit de precisos R$ 298,748,21, segundo cálculos repassadas pela presidência do clube. Ainda de acordo com os valores repassados, o Paysandu teve uma receita de R$15, 238,748,21, valor que soma todas as receita referentes a premiação, a cota bicolor da disputa da Série B, ingressos, o programa sócio bicolor, patrocínio e outras fontes. “Não estão inclusos o valor de R$ 700 mil separados exclusivamente para o alicerce da arquibancada da Curuzu”, explicou Alberto Maia. Com relação às despesas gerais, além de cumprimentos de obrigação trabalhistas, o valor é na ordem de R$ 14.940,00. “Até a data de hoje, o Paysandu está com o valor de R$ 298.748,21 na sua conta no banco. Claro que teremos despesas que teremos que efetuar até o final do mês, mas não será  distante do valor que temos em caixa”, avaliou Maia. Com receitas de patrocínio, o clube planeja iniciar o ano de 2016 com mais de meio milhão em caixa.
**Fonte JAmazonia

Nenhum comentário:

Postar um comentário