terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Papão já tem os candidatos à disputada camisa 10


As últimas temporadas foram de pouco êxito no setor de criação do meio de campo do Paysandu. Tanto na campanha do acesso à Série B, em 2014, quanto na temporada 2015, o time ficou marcado pela falta de um “camisa 10”. Para essa temporada, o clube aposta em diversos atletas e vamos procurar relembrar como foram as temporadas recentes dos eleitos, até aqui, para comandar o setor de criação do Papão da Curuzu.

Dos seis meio-campistas contratados para a temporada, a dois deles não falta experiência – Vélber, 37, e Marcelo Costa, 35 anos. O primeiro é um dos grandes meias da história do próprio Paysandu, mas a condição de aposentado dos gramados há 3 anos gera curiosidade sobre o seu aproveitamento em campo.

Titular no acesso à Série A em 2014 e título catarinense em 2015, pelo Joinville-SC, Marcelo Costa começou muito bem a última temporada, mas perdeu espaço durante o restante do ano. Entre Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana, o atleta disputou apenas 13 partidas e marcou um gol. Apesar de não ter terminado bem o ano, o retrospecto recente positivo pode ser um bom sinal.

Revelado na base do São Paulo, o paulista Raphael teve duas temporadas dentro de uma. No início do ano, pelo Cuiabá-MT, foi decisivo nos títulos da Copa Verde e Campeonato Mato-Grossense, marcando 14 gols em 26 jogos oficiais. No próprio Dourado, no entanto, começou a perder espaço durante a Série C e, emprestado ao Atlético-GO, não se encaixou, jogando apenas 5 jogos e marcando 1 gol.

Já Celsinho, 27, teve uma temporada muito fraca em 2015. Sofrendo com problemas disciplinares e má fase técnica, o atleta não se firmou como titular e foi ameaçado de dispensa no Londrina-PR. Emprestado ao Figueirense, atuou por 8 partidas entre Série A e Copa do Brasil, permanecendo 120 minutos em campo sem marcar gols ou fazer assistências. As boas jornadas na campanha do acesso à Série C e título paranaense em 2014 são um fio de esperança em dias melhores para o atleta.

Marquinho, de apenas 19 anos, teve talvez a melhor temporada individualmente, com os títulos do Parazão, vice-campeonato da Copa Norte e boa participação na Copa São Paulo (essa, já em 2016), mas foram resultados em competições de base. Com poucos jogos como profissional, atuou como titular nas últimas 2 partidas da Série B e ainda não há como dizer precisamente o quanto pode render na categoria principal bicolor.Já John César é uma incógnita. Com 27 anos, ele tem larga rodagem por clubes pequenos e médios no país, com pouco registro dos seus jogos. A comentada passagem pela Tuna durou apenas 1 jogo, onde foi expulso pouco após entrar em campo. Em 2015, foi reserva (quase sem jogar) na equipe do Santa Rita-AL, durante o Campeonato Alagoano. Fez testes no Londrina-PR, mas não foi inscrito para a Série C. Vem como uma aposta do executivo de futebol Alex Brasil, que acredita no potencial do jogador. E você, torcedor bicolor, em quem aposta suas fichas para ser o novo maestro da equipe em 2016?


**Fonte Portal DOL

3 comentários:

  1. Eu só acho que tão fazendo do meu PAPÃO um laboratory de testes , espero muito que de certo , Romario da base foi o melhor que jogou na copinha e o dado parece que não viu os jogos da PAPÃO.

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  2. Rapahel luz merece a dez sq quem nunca viu ele joga que não sabe qt ele joga

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  3. Rapahel luz merece a dez sq quem nunca viu ele joga que não sabe qt ele joga

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