quinta-feira, 24 de março de 2016

Com sobrevida na Copa Verde, Fast recebe o Paysandu na Arena AM

Depois de idas e vindas, em polêmica às vésperas do confronto, Fast-AM e Paysandu se enfrentam nesta quinta-feira, às 19h (horário de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus. Com sobrevida, o time amazonense tem a missão de provar que a desclassificação do Águia de Marabá, e a "repescagem" na competição valeram a pena. 
Para isso, o Tricolor de Aço tem uma dura tarefa pela frente: o Pará acumula 15 jogos e segura uma invencibilidade de três anos contra os amazonenses. Os desfalques do Paysandu são um dos fatores que podem ajudar o time manauara a quebrar o tabu. Do lado amazonense, a aposta de elenco de "emergência" ainda é incógnita.
De volta à Copa Verde "em cima da hora", o Fast mesclou o alenco de juniores que tem defendido a equipe em competições locais nos últimos meses com alguns veteranos do futebol amazonense. Quem lidera a equipe é o ex-jogador Lima, que largou mão da aposentadoria e volta a jogar contra o Papão. Além dele, Ediglê e Claílson são as apostas de maturidade do elenco.
O Paysandu quer reencontrar o caminho das vitórias. A última delas foi justamente pela Copa Verde, contra o Águia, e, desde então, só empates pelo campeonato estadual. O time, porém, segue invicto nesta temporada sob o comando do técnico Dado Cavalcanti. Para enfrentar o Fast, o time não terá ainda o lateral-esquerdo Raí e o Gilvan, ambos ainda no departamento médico bicolor. Raphael Luz e Ricardo Capanema, por outro lado, podem ser relacionados para o confronto, a depender do treinador.
**Fonte GloboEsporte/PA

2 comentários:

  1. Ao meu ver, a mídia (oficial) de Belém é a mais tendenciosa do Brasil. Eles agora, após a segunda rodada do 2ºturno, passaram a contar as partidas que o Paysandu não vence e bater, repetidamente, nessa tecla. Em várias matérias que tenho lido, eles, colocam a sua versão, na boca dos próprios jogadores do Papão. A técnica é simples: fazem a pergunta de modo a forçar o jogador a falar sobre o assunto que eles querem, o jogador responde o que eles perguntam, depois na hora da edição, omitem a pergunta e montam um texto com as frases recortadas das respostas dos jogadores, essa manipulação, faz com que um incauto pense que a versão criada por eles é a realidade, mas não é, . Manipulando deste modo, dizem o que querem, se o torcedor for incauto ou não tiver o cuidado devido fica só com essa versão montada por eles. No entanto, enquanto batem nessa tecla, que o Papão não vence, não convence, etc., eles omitem que o time deles também não vence igualmente, não joga bem igualmente, não convence igualmente, com o agravante, de ter sido beneficiado, nesses 4 jogos sem vencer, por interpretações bizarras da arbitragem. Essa mesma mídia, vive elogiando a arbitragem local, mesmo quando é ruim, mesmo quando suas interpretações influenciam nos resultados, como se tem visto nesse Parazão. Lamentável!

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  2. Para quem acompanha os noticiários esportivos de Belém, há de se recordar do duro período de serie C, vivido pelo Paysandu Esporte Clube e sua Fiel Bicolor. Anos duríssimos! Eles se compraziam em contar os anos, segundo eles, “de inferno da serie C”. Se regozijavam em esfregar na cara do bicolor da manhã a noite os fracassos em subir de divisão. Ficaram felizes e até batizaram de ”Salgueiraço” aquele momento triste que vivemos na Curuzu. Já com o time deles, o metro é outro! O eterno sem divisão passou anos sem divisão e a mesma mídia, noticiou toda a vergonha deles, com vaselina, anti-inflamatório e anestésico. Não houve um só batismo, quando poderiam ter cabidos vários, por exemplo, “Vila Aurorazaço” ou “Mistozaço”, etc. No Parazão, o time deles passou um tempão sem ganhar sequer um turno, quando enfim disputou levou uma virada histórica do Cametá, com um golaço de Soares. Haja vaselina, anti-inflamatório e anestésico! Logo depois teve a compra nebulosa da vaga pra disputa da serie D pela leoa, essa mesma mídia não só abafou o caso, como teve a coragem de dizer que era o melhor pro futebol paraense. Lamentável!

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