A “dor de cabeça” do técnico Dado Cavalcanti continua. Para tentar escalar a equipe do Paysandu para o clássico contra o Remo, amanhã, no Mangueirão, Dado tem que encarar uma lista de jogadores que estão no departamento médico bicolor. O treinador tenta achar soluções para arrumar a equipe para a partida que pode dar ao Paysandu mais tranquilidade na última rodada do returno e abrir caminho para uma possível classificação à semifinal.
No segundo treino da equipe visando a partida contra o Remo, o Papão se movimentou no Estádio da Curuzu, mas longe das câmeras. O grupo foi dividido em dois, com trabalhos e focos diferentes no estádio bicolor. Os atletas que não atuaram diante do Cametá ou atuaram menos de 45 minutos fizeram um trabalho técnico-tático no gramado. Já quem jogou os 90 minutos contra o Mapará passou por uma etapa de reforço muscular na academia da Curuzu, junto com quem está na chamada fase de transição, no departamento médico.
A lacuna mais preocupante está no setor de criação da equipe alviceleste, que pode ficar sem dois atletas para o clássico: Celsinho e Raphael Luz. O caso que mais preocupa é o de Celsinho, com uma lesão na coxa. O meia ficou de fora do clássico do jogo de quarta-feira contra o Cametá por conta da contusão. Além disso, Celsinho pode desfalcar a equipe bicolor pela segunda vez no clássico, já que no Re x Pa que decidiu o primeiro turno do Campeonato Paraense, o meia ficou de fora por suspensão. Quem pode pintar no lugar de Celsinho, caso ele não obtenha condições de jogo, é Marcelo Costa, que entrou na última partida do Paysandu no lugar do meia Vélber, no meio de semana.
Para o médico do Paysandu, Júnior Furtado, o trabalho está sendo diário para recuperar os atletas para os jogos. “Infelizmente estamos tendo um índice de lesões muito alto, por contusões, onde não temos condições de evitar, já que o futebol é um esporte de contato. Nós temos um planejamento das pendências que podem ser soluções para o jogo de domingo. Existe um trabalho sendo feito de forma intensiva aqui na Curuzu para que acelere esses processos de cicatrização das lesões mais complicadas”, disse.
Perguntado qual o caso mais difícil de ser recuperado a tempo para o clássico Re x Pa, Júnior Furtado foi claro e não escondeu a preocupação com o meia bicolor. “ O caso mais complicado é do Celsinho, que leva mais tempo para se recuperar”, comentou Júnior Furtado.
**Fonte JAmazonia
Parece que Dado não poderá escalar Celsinho e Rafael Luz por não reunirem condições pro jogo de domingo. Marcelo Costa é um jogador experiente que mostrou seu valor por onde passou. Apesar da idade, da falta de ritmo, pois vem jogando pouco, ainda tem garrafas pra vender. Eu confio no seu futebol. Quem está com a corda no pescoço é a leoa. Eles vêm desesperados, pro tudo ou nada. Papão não pode entrar no desespero deles, tem de cozinhar, colocar essa leoa em banho maria e na hora certa completar a feijoada! Mas muito cuidado com as provocações deles pois o “demônio da interpretação” da arbitragem está soltinho da silva. No mais: “Meu Paysandu, tens todas as estatísticas do Parazão a teu favor, te abençoando, amém! Se houver uma vírgula de justiça no futebol, se por uma vez na vida, os deuses do futebol esquecerem seus caprichos e, se neste jogo o demônio da interpretação da arbitragem estiver dormindo então manos não tem pra ninguém. É só Paysandu! Ah, e que não chova!
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