Para alguns jogadores, o técnico pode ser considerado o professor ou até um pai. E é a segunda qualificação que o meia Leandrinho espera do novo chefe bicolor, Givanildo Oliveira, que chega hoje a Belém para delinear o caminho que o Papão deve trilhar até a Série B. Sem nunca ter trabalhado com Givanildo, Leandrinho disse ter ouvido de companheiros que o novo técnico é um "paizão" para os jogadores, o que o deixou ansioso pelo fortalecimento da família bicolor.
Hoje, Leandrinho é titular do Paysandu e acostumou-se a conviver com elogios pela regularidade que apresenta com a camisa bicolor. Mas a boa fase de hoje só foi possível porque no passado ele recebeu um apoio de pai de um antigo técnico: Vitor Jaime. "Saí de Belém malfalado e fui para Macapá. Lá, com o Vitor Jaime, dei a volta por cima. Depois ele veio para o Águia e me trouxe", diz ele, lembrando de sua reinserção no futebol paraense, onde já defendeu também Remo e Castanhal, além do Paysandu, onde diz viver sua melhor fase.
A força dada por Vitor Jaime mudou a relação de Leandrinho com os técnicos. No rol dos mais importantes de sua carreira, ele coloca também Fran Costa, Carlinhos Dorneles, Fernando Oliveira, Nad, Lecheva e Roberval Davino. Com tantas figuras positivas, ele não esconde a ansiedade por trabalhar com Givanildo Oliveira, de quem tem as melhores referências. "As pessoas que trabalharam com ele já me passaram que ele é um técnico exemplar, que tem personalidade e é um ‘paizão’ para os jogadores, sempre cobrando melhorias", disse. Givanildo chega hoje a Belém para comandar o Papão.
Mas Leandrinho também lembrou ontem seu primeiro técnico: o pai Lucival Bahia, o "Boquinha". "Meu pai joga muita bola e sempre me passa conselhos. Me liga, passa conselhos e sempre diz que estará do meu lado", disse Leandrinho, que confessou ter herdado do pai o gênio forte.
**Fonte JAmazonia
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