Postura da equipe bicolor de encarar os adversários com determinação, tem rendido frutos na Copa Verde
O que mais chamou a atenção no jogo de volta entre Paysandu e Princesa do Solimões-AM foi a postura do time paraense: mesmo tendo ampla vantagem, o Papão honrou o discurso de respeito ao adversário e entrou com o que tinha de melhor para confirmar a classificação para as semifinais da Copa Verde. E é com essa postura que o time encara o próximo adversário, o Remo. Para o grupo, não importa quem seja o adversário, ele terá um Paysandu focado pela frente.
Antes, porém, Mazola terá que lidar com alguns desfalques e tentar encontrar uma formação ideal para a próxima rodada, já que o meio campo continua desfalcado de Bruninho e Héverton, em tratamento após sofrerem lesões musculares. Pesa ainda o fato de o meia Marcos Paraná, recém-contratado, não estar inscrito na competição. Mas, para o treinador, esse é um problema pequeno. "Temos plantel para disputar as duas competições. Até porque, se chegarmos à final da Copa Verde, ainda teremos algumas rodadas a ser disputadas no Parazão. E no Parazão temos a obrigação de estar entre os quatro classificados e ir para a final do turno; não podemos deixar um título de mão beijada para o rival", garantiu ele, que evitar falar em "poupar" jogadores. "Acho que poupar não é o termo certo. Podemos não ter 11 jogadores reservas do mesmo nível dos titulares, mas três ou quatro temos. E esses que estão descansados são os que vão buscar a vitória contra o Santa Cruz na próxima partida", disse.
Mazola rechaçou também que o chaveamento do Paysandu seja mais fácil que o do Remo. E lembrou que, ao contrário do Nacional-AM, o Princesa do Solimões está nas finais do primeiro turno do Campeonato Amazonense. Além de ser o atual campeão. "Discordo do que falam sobre a qualidade do adversário. O Nacional está fora da final do turno, por exemplo. Nós é que fizemos as coisas ficarem mais fáceis em Belém", disse.
**Fonte JAmazonia
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