Paysandu e Águia se enfrentam em Castanhal, com portões fechados, na estreia das equipes na Terceira Divisão
O Paysandu começa a buscar o principal objetivo do ano, que é subir para a Série B. A equipe da capital estreia na Série C contra o velho conhecido Águia. O Papão está de volta depois de um ano na Segunda Divisão; já o Azulão vai para sua sexta participação consecutiva na Terceirona. Para o time bicolor será uma readaptação depois do vislumbre de um horizonte melhor, para o de Marabá, mais do mesmo.
O começo da caminhada de ambos não poderia ser mais anticlímax do que em Castanhal. Não que o estádio Maximino Porpino não tenha condições de receber um jogo de Terceira Divisão, mas o jogo será com portões fechados em virtude de uma punição da Justiça Desportiva por causa de tumultos provocados por organizadas do Paysandu no ano passado.
Os bicolores, em sua maioria, não fazem a mínima ideia de como será essa experiência. Quem já passou por essa situação não esquece o quanto foi ruim. “Não pode nos afetar; ficamos tristes porque o torcedor vem nos apoiando desde o início do ano, mas temos que dar conta do recado. No começo da minha carreira tive essa experiência. É chato, mas temos que vencer de qualquer jeito. No estádio vazio dá para ouvir tudo, até as broncas que a gente recebe”, comentou o meia Bruninho.
“Já passei por isso, de jogar sem torcida. Não é bom, mas temos que ser profissionais e esquecer isso. É meio sem graça por não ter torcida. Mas, a partir do momento que a bola rola, a gente tem que se esforçar ao máximo”, disse Djalma, que afirma que o time terá que saber superar essa ausência. “É complicado. O torcedor vem nos apoiando em todos os jogos. Infelizmente aconteceram aquelas coisas no ano passado. Mas não vai impedir que a gente se doe o máximo para dar alegria aos torcedores.”
O experiente volante Augusto Recife sabe o quanto é ruim jogar sem torcida. Uma das experiências que teve foi, curiosamente, em Belém. Em 2007 ele defendia o Ipatinga-MG e encarou o Remo num Baenão vazio. Além disso, ele lembra ocasiões quando defendia clubes sem torcida. “Infelizmente será assim. Gostaríamos de ter a torcida ao nosso lado. Mas estamos cientes do que teremos que fazer. É o início de um novo campeonato e temos um objetivo bem claro dentro dele”, disse.
Os bicolores, em sua maioria, não fazem a mínima ideia de como será essa experiência. Quem já passou por essa situação não esquece o quanto foi ruim. “Não pode nos afetar; ficamos tristes porque o torcedor vem nos apoiando desde o início do ano, mas temos que dar conta do recado. No começo da minha carreira tive essa experiência. É chato, mas temos que vencer de qualquer jeito. No estádio vazio dá para ouvir tudo, até as broncas que a gente recebe”, comentou o meia Bruninho.
“Já passei por isso, de jogar sem torcida. Não é bom, mas temos que ser profissionais e esquecer isso. É meio sem graça por não ter torcida. Mas, a partir do momento que a bola rola, a gente tem que se esforçar ao máximo”, disse Djalma, que afirma que o time terá que saber superar essa ausência. “É complicado. O torcedor vem nos apoiando em todos os jogos. Infelizmente aconteceram aquelas coisas no ano passado. Mas não vai impedir que a gente se doe o máximo para dar alegria aos torcedores.”
O experiente volante Augusto Recife sabe o quanto é ruim jogar sem torcida. Uma das experiências que teve foi, curiosamente, em Belém. Em 2007 ele defendia o Ipatinga-MG e encarou o Remo num Baenão vazio. Além disso, ele lembra ocasiões quando defendia clubes sem torcida. “Infelizmente será assim. Gostaríamos de ter a torcida ao nosso lado. Mas estamos cientes do que teremos que fazer. É o início de um novo campeonato e temos um objetivo bem claro dentro dele”, disse.
**Fonte JAmazonia
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