Equipe testa o peso de sua camisa contra o inexpressivo Águia Negra-MS, pelo segundo jogo da Copa do Brasil
Que o Paysandu ganhou do Remo de forma incontestável, ninguém dúvida. Que o Paysandu afastou parcialmente qualquer momento de turbulência, ninguém há de contestar. No entanto, a temporada segue, os adversários se apresentam e a ideia é derrubá-los um a um. Para isso, atingir a regularidade é algo necessário. E o novo teste dos bicolores está marcado para hoje, a partir das 20h30, no estádio da Curuzu, contra o Águia Negra-MS, pelo jogo de volta da primeira fase da Copa do Brasil.
Passar de fase tem status de obrigação, diante da falta de expressão nacional do rival de logo mais. O Papão entrará em campo carregando o fardo do favoritismo, apoiado não apenas na sua tradição, infinitamente superior a do Águia Negra. As próprias circunstâncias da partida ajudam a traduzir o favoritismo. O Paysandu joga por três resultados. Um 0 a 0, 1 a 1, e qualquer vitoria darão sequência à campanha bicolor na Copa do Brasil 2015. Já o time do Mato Grosso do Sul tentará o milagre, impondo qualquer triunfo simples, em plena Curuzu. Um empate por 2 a 2, placar do primeiro jogo, levará a decisão da vaga para as cobranças de pênalti.
Se o Papão ainda colhe os resultados dos três pontos obtidos contra o arquirrival Clube do Remo, o Águia Negra vive um momento de turbulência. Uma derrota no campeonato sul-mato-grossense colocou em xeque a permanência da equipe no certame, e motiva um princípio de crise. Resta saber como os jogadores reagirão à pressão. De duas, uma. Ou eles vão atuar livremente, o que tende a ser perigoso, ou os aguianos vão entregar de vez os pontos. Eis a questão.
O fato é que, analisando rigorosamente a questão técnica, o Paysandu tem plenas condições de impor o seu ritmo de jogo, eliminar qualquer tipo de surpresa desagradável, como se deu com um certo Naviraiense-MS, que veio Belém e calou a Curuzu, em jogo válido pela Copa do Brasil de 2013. O momento é de provar que o Papão pode atingir a regularidade urgentemente, como forma de cumprir os objetivos imediatos - na Copa do Brasil, os bicolores miram chegar, no mínimo, à terceira fase.
Camisa - O torcedor que for à Curuzu vai ter que lidar com uma situação diferente. O time usará o terceiro uniforme, cuja cor predominante é o verde. A ideia, de abandonar o tradicional alvicelesnte, se dá de uma ação de marketing do Paysandu, que tenta passar o conceito da supremacia do bicolor na Região Amazônica. Atrás da camisa, há a frase “O Maior Campeão da Amazônia”.
**Fonte JAmazonia
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