Rivais históricos, Paysandu e Sampaio Corrêa duelam em Belém por vaga no grupo de elite
Paysandu e Sampaio Corrêa se enfrentam hoje, a partir das 16h30, no estádio Mangueirão, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, sob peso dos números. E são vários, pelo fato de as equipes serem adversários tradicionais, que medem forças em campeonatos regionais e nacionais há algum tempo. No âmbito geral, a vantagem é paraense: são 13 vitórias para o Papão, nove empates e sete vitórias do Tricolor do Maranhão, de acordo com um levantamento divulgado pelo globoesporte.com. O detalhe é que o Sampaio não vence o Paysandu em Belém há 16 anos.
No entanto, os dados estatísticos são rechaçados, geralmente, por quem os tem como favorável. “Acho que não ajuda e nem atrapalha. Vamos ter cuidado para que não sejamos surpreendidos dentro de casa”, disse o lateral direito Yago Pikachu. Outro tipo de número também traz á tona o momento. Um deles diz respeito à quantidade de ingressos vendidos antecipadamente. A assessoria de imprensa do Paysandu confirmou que mais de 11 mil bilhetes já haviam sido negociados e, se consideramos que o clube tem aproximadamente10 mil sócios torcedores adimplentes, é razoável imaginar um público próximo de 20 mil torcedores no Mangueirão em pleno sábado de um mês de veraneio.
Por sua vez, na tabela de classificação, a análise dos dados dá a previsão de uma partida equilibrada entre paraenses e maranhenses. Do lado bicolor, 22 pontos somados, ocupando a sexta posição. Do lado do tricolor, 21 pontos e a sétima colocação. Entre os adversários, um desejo comum. Um triunfo teria o poder de conduzir o vencedor ao G-4. Ao Paysandu, caso os outros resultados sejam favoráveis, a liderança ou a vice-liderança estão na mira. No time, há apenas uma dúvida, que não foi dissipada – o último trabalho bicolor não foi conduzido por Dado Cavalcanti, que estava gripado. A vaga de terceiro homem do setor de meio-campo está entre Jhonnatan ou Edinho, com maior probabilidade para o primeiro.
Do lado do Sampaio, a equipe quer implantar o estilo de troca de passes em velocidade, tumultuando o meio-campo com cinco peças e isolando um atacante. Resta saber quem sairá com outro número, os três pontos, na bagagem.
**Fonte JAmazonia
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