quinta-feira, 1 de maio de 2014

Maratona de novo

Jogadores do Paysandu se preparam para uma longa viagem antes de pegar o CRB-AL

No dia seguinte à vitória sobre o São Francisco, em Santarém, o elenco bicolor se reapresentou ontem à tarde para um leve treino regenerativo. Mais do que uma preparação para o jogo, o trabalho que se estende para hoje de manhã também servirá de preparação para a viagem a Maceió (AL). Até chegar à capital alagoana, a delegação passará por São Luís (MA), Fortaleza (CE), Recife (PE) e  Salvador (BA), saindo de Belém às 18h32 de hoje e chegando a Alagoas às 11 horas de amanhã. Isso sem contar que o jogo com o CRB-AL, pela segunda rodada da Série C, será em Coruripe (AL), distante 85 quilômetros da capital.
Para os bicolores, não há motivo para tanto alarde quanto ao cansaço e a duração da viagem. Segundo eles, é apenas uma amostra do que está por vir no Campeonato Brasileiro e que deslocamentos piores ainda virão. “É o que temos. Dentro do possível tentamos minimizar o desgaste. Vamos viajar com antecedência, tiramos a madrugada da viagem, o que compensa bastante”, comentou o técnico Mazola Júnior.
Os jogadores ressaltaram o fato de a viagem ter sido antecipada em um dia para tentar amenizar o desgaste, algo que pode fazer diferença no sábado. “É melhor sairmos antes. Vamos tentar descansar, recuperar dessa sequência forte. Serão dois dias antes para descansarmos para o dia do jogo, que é o mais importante”, disse o volante Augusto Recife. “Série C é assim. Acho que teremos viagens piores que essa, estamos preparados, a parte física vem sendo alvo de um bom trabalho e vamos com tudo para esse jogo. Nossa preparação é muito boa. Basta ver a quantidade pequena de lesões musculares em 30 jogos. É um trabalho bem feito”, completou o zagueiro João Paulo.
A partida contra o CRB será realizada no estádio Gerson Amaral porque o clube alagoano, assim como o Paysandu, também está punido pela Justiça Desportiva. A diferença é que, dessa vez, o estádio terá a presença da torcida. Para Augusto Recife, algo a ser superado. “Foi chato jogar sem torcida. A gente gosta de sentir o valor da torcida, mas o importante é não perder o foco. Sempre respeitando o adversário, vamos buscar um bom resultado.”
**Fonte JAmazonia

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