quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Papão pega o independente

Bicola vai a Tucuruí enfrentar o confiante galo elétrico pela segunda rodada do Parazão 2016

A equipe do Paysandu desembarcou em Tucuruí, no sudeste paraense, para superar um adversário descansado e derrubar o retrospecto do Independente, que não perdeu nem mesmo uma partida dentro de casa no Parazão do ano passado. Para o segundo jogo do Papão no Pazarão, às 20h30 de hoje, no estádio do Navegantão, há diferentes planos para os variados cenários: com chuva ou sem chuva, em bom ou ruim gramado. O Independente é de fato, também na opinião do plantel bicolor, a terceira força do futebol paraense. Para a segunda partida do Bicola, nada melhor do que manter a primeira posição na chave A2 da Taça Cidade de Belém, primeiro turno do torneio.
O Paysandu vai para sua segunda partida de um total de quatro na primeira fase. A vitória selaria a liderança do clube e aproximaria o Papão da segunda fase, classificação que o time não alcançou no ano passado. Após a partida de amanhã, o clube vai ter dez dias até o jogo seguinte, contra o São Raimundo, em Santarém. Na quarta rodada, é a vez do Papão descansar: vão ser mais sete dias até o último jogo da primeira fase, contra o Tapajós, dentro da Curuzu. O roteiro é promissor para a classificação do Papão. Antes, contudo, o Paysandu vai enfrentar um retrospecto de duas derrotas em dois jogos contra o Independente nos últimos estaduais.
Esse foi tópico das conversas na manhã de ontem, no estádio da Curuzu, quando o técnico Dado Cavalcanti comandou treino com bola. Um treinamento conduzido sob medida para as demandas apresentadas pelo Papão na última partida contra o Paragominas. Foi uma vitória, é claro, que satisfez torcedor e treinador, mas que pode melhorar nos passes errados, na posse de bola e na marcação no campo de defesa. Para o Dado Cavalcanti, o time foi ávido demais ao ataque. “Nós logo levávamos a bola à frente para os confrontos individuais e, ganhamos, mas também perdemos a bola”, explicou. “Acho que pode melhorar a cadência do jogo. Embora o jogo estivesse em nossas mãos, a próxima partida pode ser um pouco mais controlada”.
Cadência é um imperativo na equipe do Paysandu, que deve ser um objetivo aprimorado no meio de campo. Dado volta seu olhar para os meias. É que com a saída de Yago Pikachu, que levava as jogadas do Paysandu para as laterais, tornar o time mais robusto entre os meias é o conceito do time, como o próprio Dado diz, principalmente para o Estadual e para a Copa Verde neste primeiro semestre. 
**Fonte JAmazonia

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