segunda-feira, 23 de abril de 2012

Torcida cobra bom resultado em Curitiba, pela copa do brasil


Apontada como o trunfo do Paysandu, a força da torcida que às vezes despercebida no Sul e Sudeste do País, anima os jogadores bicolores. O meia Harison garante que diariamente recebe apoio dos torcedores que encontra, nas situações mais corriqueiras do dia a dia. E a relação com a torcida é valorizada até mesmo quando chega a hora das cobranças, parte indispensável dos encontros.

Jogar em um time de massa significa estar pronto para segurar o peso que cada partida tem. Mas, às vésperas de um jogo importante como o de quinta-feira, a força, não da gravidade, mas da própria torcida, deixa a partida mais pesada nos ombros dos atletas. Nada que afete Harison, que já respira os ares de decisão. "Encontramos a torcida na rua e somos lembrados da importância do jogo. As cobranças vêm; eles lembram que não podemos perder o jogo em Curitiba. Sempre fazemos isso: jogamos para vencer", garante.

Para Harison, conviver com esse tipo de cobrança dá ao jogador a noção do que é vestir uma camisa de tradição. "Ruim é quando a gente passa na rua e o torcedor não quer nem saber do time", diz ele, citando a recepção da "Fiel" no aeroporto após a goleada. "Aquilo nos deu noção da responsabilidade", afirma. E não é para menos. Harison lembra que o Paysandu hoje está entre as 16 equipes que dominam os holofotes em termos nacionais e que agora é a hora de mais uma vez situar o Paysandu entre os times grandes do Brasil.

No plano de glória do Paysandu, o primeiro passo é - em termos - ignorar a torcida e evitar escolher o placar do jogo. "Satisfatório para nós seria fazer gol fora de casa, mas o placar é irrelevante. Temos que jogar bem e tentar fazer um gol lá", disse, citando a classificação do Botafogo - que venceu o Guarani fora de casa e empatou no Engenhão - como exemplo.

**Fonte JAmazonia

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