quarta-feira, 29 de junho de 2011

Metade dos jogadores contratados para o brasileiro da série c apareceu ontem no estádio do Paysandu

Dos 14 jogadores contratados pelo Paysandu para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, sete estiveram ontem na Curuzu. Como a apresentação oficial deles é apenas hoje à tarde, o primeiro contato deles com o clube e com a imprensa foi cheia de atropelos e improvisações. Os que estiveram no estádio bicolor foram os zagueiros Jorge Felipe, Rodrigo Salomón e Márcio Santos; o lateral esquerdo Jean; e os meio-campistas Juliano, Rodrigo Pontes e Robinho. Devem dar as caras hoje o goleiro Dida; o zagueiro Vágner; o lateral esquerdo Fábio; o volante Charles Vágner; o meia Luciano Henrique; e, possivelmente, os atacantes Diogo Galvão e Valdo.

A situação destes dois últimos ainda é incerta. "Estava tudo certo, mas nos últimos dias aconteceram reviravoltas", comentou o presidente Luiz Omar Pinheiro. "O Valdo passou a ser utilizado pelo Criciúma-SC nos últimos jogos e ficou com a situação indefinida. Já o caso do Diogo é o empresário dele que pediu um valor a mais, o que não daremos", completou o dirigente.

Em relação às dispensas, o diretor de futebol bicolor Izomar Souza disse ao Portal ORM que até a sexta-feira "tudo estará resolvido". "Não temos ainda nenhuma lista, porque temos que sentar e definir com o técnico, mas devemos ter um número em torno de seis dispensados e outros oito emprestados", afirmou. Ontem, os comentários davam conta de que o goleiro Ney e o zagueiro Hebert seriam dois nomes presentes na lista dos que não permanecerão.

Já a lista dos que podem ser emprestados ao Penarol-AM, que conta com o goleiro Paulo Wanzeller, os laterais Yago e Bray, o volante Billy e o zagueiro Diego Ourém, pode perder seu último componente. O meia Marquinhos conversou ontem com o presidente bicolor e informou que não tem intenção de voltar a Itacoatiara (AM), mesmo que para isso seja preciso deixar o Paysandu;

"Fui conversar com o presidente sobre essa situação. Disse que no momento não quero sair daqui. Ele sabe o quanto sou profissional e que sempre honrei a camisa do Paysandu. Ele ficou de conversar com o treinador (Roberto Fernandes). Espero que até amanhã (hoje) de manhã isso seja resolvido", confirmou Marquinhos, que teve uma breve passagem de 40 dias pelo Fast-AM, quando o clube estava sediado na mesma cidade do interior do Amazonas e não guarda boas lembranças disso. "Justamente por isso não quero voltar. Com todo o respeito com o pessoal de lá, quero crescer na carreira e não regredir. Se tiver que sair será pela porta da frente. Meu pensamento é só no Paysandu. Se não der certo vou procurar outro local para trabalhar."

**Fonte JAmazonia

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