Na reapresentação do elenco do Paysandu, ontem de manhã, o que se viu foram apenas caras conhecidas. Novas, só as idades da maioria dos presentes. As ausências foram o meia Robinho e o atacante Rafael Oliveira, que não compareceram à Curuzu, e o também meia Thiago Potiguar, que foi ao estádio, mas não treinou. Por coincidência, os três que são alvos de especulações de possíveis negociações com outros clubes. Os que se apresentaram ontem serão os que estarão em campo no sábado à tarde em Augusto Corrêa no amistoso contra a seleção local.
O auxiliar técnico Lecheva, que recepcionou os jogadores e comandará a equipe no amistoso de depois de amanhã, deve utilizar todos os que estiverem à disposição, mas explicou que deve mandar a campo como equipe titular uma formação que tem como base quem já pertence ao elenco profissional. "Vamos trabalhar até sexta-feira e no sábado ainda vamos avaliar quando sairemos, se almoçamos aqui ou em Augusto Corrêa", disse. "Vai ser um time mesclado, alguns jogadores experientes com outros novos. Eu acho que essa é a metodologia em qualquer situação dentro de um clube de futebol. Aqui não vai ser diferente", completou Lecheva.
Como são apenas três dias antes do amistoso, o auxiliar tratou de adiantar aquela que deve ser a formação titular, esta com duas novidades vindas da base. "A gente vai respeitar principalmente os jogadores profissionais que estão no elenco neste momento, sobretudo para início de partida. A gente já tem uma ideia de um time que pode começar lá. Vamos trabalhar ainda hoje à tarde (ontem), amanhã e na sexta. O time deve ser Paulo Eduardo; Cláudio Allax, Tobias, Tiago, do sub 17, ou outro jogador, essa é a minha dúvida, e Bray; Vânderson, Billy, Djalma e Andrey; Héliton e Zé Augusto."
Lecheva não sabe qual será seu papel quando uma nova comissão técnica for contratada, isso se não for ele a ser efetivado no comando do elenco principal, mas dá seus pitacos quanto a esse começo de trabalho visando 2012 e o que deve ser feito quando começarem as contratações. "Não podemos dar ao luxo de errar nas contratações. Elas têm que ser feitas com muita minúcia, olhando o custo benefício. As contratações têm que ser feitas com mais critério do que nos anos anteriores."
**Fonte JAmazônia
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