quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Pontos que valem ouro

Ansiedade toma conta da Curuzu às vésperas de duelo decisivo: “vamos ganhar nem que seja de meio a zero”

As vésperas do confronto com o Cuiabá-MT, o clima é de cautela e ansiedade entre os jogadores do Paysandu. Com dois jogos seguidos na Curuzu, os bicolores sabem que os seis pontos sobre à mesa são fundamentais para as pretensões da equipe na Série C. Se vencer, o Papão está praticamente garantido na segunda fase da Terceirona. “Será um jogo muito importante para nós jogadores, diretoria e comissão técnica. Muita gente achava que seríamos rebaixados, mas aqui todos sempre confiaram no trabalho. Estamos dando a volta por cima, jogando bem e temos que vencer no sábado. Vamos colocar a vida dentro de campo e teremos que ganhar nem que seja de meio a zero”, disse o meia Djalma, que aposta no apoio da torcida, inclusive para reforçar os caixas do clube.
“O Paysandu precisa do torcedor. A torcida será um motivo a mais para nos dedicarmos em campo. Além disso, a Fiel nos ajudar a gerar receita. Todos aqui precisam receber porque ficar sem é complicado. Mas independente disso vamos jogar fortes em prol dos três pontos”.
Na manhã de ontem, o elenco se reapresentou na academia do clube e deu início à preparação para o jogo de sábado. Para o atacante Dennis, liberado pelo departamento médico e com chances de ser relacionado, o time bicolor tem mostrado poder de decisão nos momentos mais importantes da competição. “Estamos crescendo na hora certa, quando a competição está se afunilando e as decisões ser aproximam. A gente tem que continuar nessa crescente, melhorando cada vez mais”.
O centroavante aposta que o Papão conseguirá devolver a derrota sofrida para o Cuibá-MT na Arena Pantanal, por 3 a 2, na 7ª rodada. “Lá foi um jogo muito aberto. A qualidade ofensiva deles era muito boa, tanto que fizeram três gols na gente. Na Curuzu vai ser diferente. Com certeza a torcida vai empurrar a gente e vamos fazer um jogo parecido com o que fizemos contra o CRB-AL e o Salgueiro-AL. Como perdemos muitos pontos, nesses dois jogos na Curuzu a gente vai ter de buscar os seis pontos. Isso vai nos deixar, dependendo dos demais resultados, praticamente classificados”.
Djalma traça um paralelo entre a atual campanha e a de 2012, quando o Payasandu conquistou o acesso. Para ele, as semelhanças começam pelo comando. “A gente não conseguiu ganhar do Fortaleza, mas tivemos vontade e não perdemos. Assim como era com o Lecheva, corremos pelo Mazola. É um cara honesto e que coloca em campo quem estiver melhor no momento. É um treinador diferenciado”, finalizou o meio-campista.
**Fonte JAmazonia

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