segunda-feira, 1 de junho de 2015

Treinador Dado cavalcanti elogia setor defensivo da equipe

A leitura de jogo, proporcionada pelo treinador Dado Cavalcanti, chamou a atenção para o fato de que o Boa Esporte-MG insistiu em marcar individualmente os jogadores do Paysandu. A situação tornou difícil a saída de jogo bicolor. Era preciso vencer o que se chamou de pequenos embates individuais. Caso contrário, o Boa recuperava a bola e voltava a atacar. “Os únicos jogadores que tinham liberdade eram o Thiago e o Gualberto (zagueiros). Todos os outros jogadores tiveram que sair de uma marcação individual”, analisou Dado Cavalcanti. De acordo com o técnico, alguns atletas sumiram em meio à estratégia imposta pelo adversário, o que era algo previsível. “Vimos pouco do Carlos Alberto, que não conseguiu sair da marcação. Seria o jogo de quem viesse de trás, como o Yago e o Jhonnatan”, citou.  Outro jogador estava abaixo do que costuma render: Aylon. “Para evitar ligação direta, pedi ao Cearense para se movimentar, e assim sobraria espaço para o Aylon penetrar na defesa adversária. O fato é que jogamos de acordo com o que o adversário nos trouxe, e vencemos as adversidades.”   
Dado reiterou que a maneira como a partida se desenrolou talvez não tenha agradado o público. Contudo, era preciso que o Paysandu se adaptasse às circunstâncias, caso quisesse sair com o resultado positivo. “O jogo não foi vistoso, talvez. Dentro da estratégia, soubemos nos encaixar bem. Acho que fomos competentes de fazer uma partida forte e levar três pontos para casa.”
Em contrapartida, três atletas foram citados como responsáveis diretos pelo triunfo. “O (goleiro) Emerson está muito bem, trazendo confiança, assim como o nosso sistema defensivo. Mais uma vez, o jogo se define em 90 minutos e os jogadores que saíram do banco, especialmente Mizael e Edinho, foram bem. Eles são jogadores velozes e ganhamos com isso. As modificações surtiram o efeito esperado.”
**Fonte JAmazonia

Nenhum comentário:

Postar um comentário