"Nação Bicolor, hoje vou comentar sobre a liberação do jogador Thiago Potiguar. Quero dizer que este é somente o terceiro jogador negociado durante a minha gestão como Presidente. Sabemos que hoje ele é considerado como o melhor jogador do Paysandu, exatamente da mesma maneira como eram vistos os anteriores. Nosso olhar sobre ele também tem essa mesma avaliação.
Deixo bastante claro isso porque ninguém se interessa em procurar jogador que não seja de boa qualidade, que não seja diferenciado. Esse mesmo fato ocorre com os melhores jogadores de qualquer time do mundo e não somente do Paysandu. É preciso que o torcedor saiba que amor exagerado pelo Clube, somente existe de nossa parte, dirigentes e torcedores. Para os demais segmentos, futebol é simplesmente um negócio, inclusive para os próprios jogadores que, como profissionais, sempre estão visando seus crescimentos financeiros.
Temos a nossa consciência tranqüila no sentido de termos tentado, ao máximo, evitar a saída do jogador, tanto que já havíamos rejeitado as propostas do Clube Atlético Paranaense-PR e do Sport Club do Recife-PE. No entanto e, infelizmente, esta última proposta ficou impossível de ser recusada, já que entendemos que será um bom negócio para o Clube, pois o jogador será emprestado por 10 (dez) meses sem valor de passe fixado e se for aprovado pelo Clube ao qual está sendo emprestado, poderemos negociá-lo em definitivo pelo valor que mais seja interessante ao Paysandu, fato que pode nos trazer a possibilidade de tirar de vez nosso Clube desta penúria financeira que enfrentamos atualmente.
Gostaria de relembrar que quando da negociação do atleta Fabrício, foi a mesma polemica, e se os valores desta transação não resolveram nossos problemas, pelo menos amenizaram e muito nossas dificuldades financeiras. Agora pergunto eu, onde esta o Fabrício, hoje? Ficamos na certeza que fizemos um bom negócio para o nosso clube.
Com Moises repetiu-se fato semelhante ao do Fabrício. A mesma polemica, várias colocações, o jogador era considerado o maior dos craques, os críticos insistiam em dizer que o jogador valia muito mais do que estava sendo negociado e pergunto outra vez, onde esta o Moises? No Santos Futebol Clube, no mais completo ostracismo e não se surpreendam se ele voltar para o Paysandu.
Por fim, repito, tenho a minha consciência tranqüila de que o que estou fazendo no momento é o melhor para o Paysandu, pois temos que acabar com esta paixão sem limites por um jogador. Conta a história do futebol que eles passam e o clube fica. E paixão e amor pelo clube vem somente dos que fazem o Paysandu, ou seja, dirigente e torcida. Também fico surpreso por que antes de chegar a Presidência do Paysandu, vários jogadores foram negociados, citando, por exemplo, Magnum, Balão, Robgol, Rodrigo Sarará, Marabá, Velber, todos à sua época jogadores de expressão, e, em nenhuma dessas transações criou-se essa polemica toda. Passados anos destas negociações e até a presente data não sabemos o destino dos valores das transações, pois não há registro na contabilidade do Clube, diferente das feitas na minha Gestão, que foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo e os valores todos contabilizados na Tesouraria do Clube.
Portanto, quero pedir aos Associados, torcedores e Conselheiros do Clube, que analisem bem estas minhas palavras que visam tão somente esclarecer esse ato administrativo, principalmente levando em conta que o jogador em questão, ao receber a proposta de seu empresário, não queria mais sequer jogar na partida em Tucurui-PA. PRA FRENTE, PAPÃO!"
Deixo bastante claro isso porque ninguém se interessa em procurar jogador que não seja de boa qualidade, que não seja diferenciado. Esse mesmo fato ocorre com os melhores jogadores de qualquer time do mundo e não somente do Paysandu. É preciso que o torcedor saiba que amor exagerado pelo Clube, somente existe de nossa parte, dirigentes e torcedores. Para os demais segmentos, futebol é simplesmente um negócio, inclusive para os próprios jogadores que, como profissionais, sempre estão visando seus crescimentos financeiros.
Temos a nossa consciência tranqüila no sentido de termos tentado, ao máximo, evitar a saída do jogador, tanto que já havíamos rejeitado as propostas do Clube Atlético Paranaense-PR e do Sport Club do Recife-PE. No entanto e, infelizmente, esta última proposta ficou impossível de ser recusada, já que entendemos que será um bom negócio para o Clube, pois o jogador será emprestado por 10 (dez) meses sem valor de passe fixado e se for aprovado pelo Clube ao qual está sendo emprestado, poderemos negociá-lo em definitivo pelo valor que mais seja interessante ao Paysandu, fato que pode nos trazer a possibilidade de tirar de vez nosso Clube desta penúria financeira que enfrentamos atualmente.
Gostaria de relembrar que quando da negociação do atleta Fabrício, foi a mesma polemica, e se os valores desta transação não resolveram nossos problemas, pelo menos amenizaram e muito nossas dificuldades financeiras. Agora pergunto eu, onde esta o Fabrício, hoje? Ficamos na certeza que fizemos um bom negócio para o nosso clube.
Com Moises repetiu-se fato semelhante ao do Fabrício. A mesma polemica, várias colocações, o jogador era considerado o maior dos craques, os críticos insistiam em dizer que o jogador valia muito mais do que estava sendo negociado e pergunto outra vez, onde esta o Moises? No Santos Futebol Clube, no mais completo ostracismo e não se surpreendam se ele voltar para o Paysandu.
Por fim, repito, tenho a minha consciência tranqüila de que o que estou fazendo no momento é o melhor para o Paysandu, pois temos que acabar com esta paixão sem limites por um jogador. Conta a história do futebol que eles passam e o clube fica. E paixão e amor pelo clube vem somente dos que fazem o Paysandu, ou seja, dirigente e torcida. Também fico surpreso por que antes de chegar a Presidência do Paysandu, vários jogadores foram negociados, citando, por exemplo, Magnum, Balão, Robgol, Rodrigo Sarará, Marabá, Velber, todos à sua época jogadores de expressão, e, em nenhuma dessas transações criou-se essa polemica toda. Passados anos destas negociações e até a presente data não sabemos o destino dos valores das transações, pois não há registro na contabilidade do Clube, diferente das feitas na minha Gestão, que foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo e os valores todos contabilizados na Tesouraria do Clube.
Portanto, quero pedir aos Associados, torcedores e Conselheiros do Clube, que analisem bem estas minhas palavras que visam tão somente esclarecer esse ato administrativo, principalmente levando em conta que o jogador em questão, ao receber a proposta de seu empresário, não queria mais sequer jogar na partida em Tucurui-PA. PRA FRENTE, PAPÃO!"
Luiz Omar Pinheiro
Presidente do Paysandu
**Fonte Site Paysandu Sport Clube
Queridos amigos torcedores,
ResponderExcluirSou apaixonado como todos aqui pelo nosso Papão. Respeito às opiniões e procuro também respeitar os adversários. Nos últimos dias venho acompanhando nosso time de longe, ainda decepcionado pela falta de competência contra o Salgueiro. Por todo esse tempo tenho visto algumas coisas acontecerem e nada tem sido feito. Vi inclusive pela imprensa a cobrança de parte torcida contra jogadores e comissão técnica pedindo emprenho na copa do Brasil. Apoio nossos amigos em estarem cobrando empenho, mas acredito que direcionaram energia as pessoas erradas. Voltem um pouco atrás e vejam todas as arbitrariedades feitas por essa diretoria DITADORA. Qual jogador revelado nos últimos tempos deixou algum retorno financeiro ao clube? O caso Moises foi o mais recente, lembram? LOGO DEPOIS DESSE EPISODIO, Ele brigou novamente pelo cargo nas ultimas eleições no Paysandu e cheio de promessas mentirosas mais uma vez se fez enganar, para refrescar as memorias vejam essa matéria do diário “Depois da eleição do Paysandu que aclamou nas urnas a chapa da situação ‘Arnaldo Moraes Filho’, as especulações giram em torno da formação do departamento de futebol do Paysandu.
O atual diretor de futebol Antonio ‘Louro’ está deixando o cargo, e o outro diretor, Fred Carvalho, ainda não confirmou se permanece ou deixa a função. Um dos nomes certos para compor o setor é o do agora ex-presidente do Conselho Deliberativo (Condel) alviceleste, Isomar Souza, que recebeu o convite do presidente Luiz Omar Pinheiro e pretende definir a situação logo após deixar o cargo no Condel. Isomar já foi até vice-diretor de futebol no clube.
Para o cargo de superintendente de futebol vários nomes surgem, como o do diretor da Federação Paraense de Futebol, Paulo Romano, que, no entanto, declarou que não está disposto a largar a FPF para assumir a função. Outro que afirma já ter recebido um convite de Luiz Omar Pinheiro para ocupar o posto é o deputado estadual Robgol, que não foi reeleito em 2010 e analisa a possibilidade de voltar para a Curuzu como diretor.
Em entrevista ao DIÁRIO, Robgol e Isomar concordaram que um erro das administrações anteriores, e que não será repetido, é a contratação em massa de jogadores.
Diário do Pará”
Que mudanças aconteceram? Quem saiu da diretoria e quem entrou? NADA MUDOU, NADA FOI FEITO, E NADA SERÁ FEITO....
Isso me faz para e pensar! A quem devo criticar? A quem devo cobrar por tanta falta de comprometimento?
Luiz Omar Pinheiro e seus diretores incompetentes devem ser banidos do Paysandu! Devemos nos unir e juntos com toda nossa força expurgar essa corja de incompetentes que se aproveitam do Paysandu.
Gilvando Araujo