sexta-feira, 20 de maio de 2011

Diretoria do Paysandu estuda a possibilidade do time esticar os treinamentos logo após amistosos

Depois dos dois amistosos no Amapá - nos próximos sábado e terça-feira -, o elenco bicolor pode ir para o interior para uma intertemporada de até duas semanas. Não há confirmação oficial, por enquanto. A ideia ainda deve ser decidida pelo presidente Luiz Omar Pinheiro, mas é vista com bons olhos pela comissão técnica e elenco. 

"É bom para ficarmos mais focados. Os problemas pessoais não vão deixar de afetar sua vida, mas é bom estar numa concentração porque a gente treina mais, se alimenta na hora certa e fica pensando somente nos treinamentos. É trabalho e descanso. Se isso vier a acontecer vamos acatar de bom tamanho porque será em prol do Paysandu", observou o zagueiro Ari.

O jogador sabe o quão árduo serão esses dias sem jogos oficiais e apenas treinos visando à final do Campeonato Paraense. Para ele, tem que ser assim, mesmo. Segundo Ari, todo o trabalho tem que ser voltado para corrigir os erros apresentados durante todo o segundo turno, a fim de levar o time de volta ao futebol do primeiro.

"O trabalho tem que ser na base, ser feito para que seja produtivo. Temos que trabalhar sobre o que deixamos de fazer no segundo turno, nos jogos. No dia a dia o trabalho sempre foi duro, mas os resultados não vieram", disse. "Temos que rever isso junto com a comissão técnica. Nós jogadores sabemos que termos que retomar aquela pegada do primeiro turno. Vamos esperar nosso adversário e treinando muito para essa final", completou o zagueiro.

Ari e o companheiro de zaga, Hebert, devem ainda sentar-se no banco dos réus antes da decisão. Ambos foram expulsos contra o Águia, na penúltima rodada do returno, e terão que evitar que peguem mais de uma partida de suspensão, ficando assim de fora de um dos dois jogos das finais. O zagueiro acredita numa absolvição ou apenas a pena mínina, de um jogo, já cumprida, para ele e Hebert.

"Eu acredito que não terei problema quanto a isso porque não agredi nem faltei com respeito com ninguém. Foi uma situação de jogo normal, com dois cartões amarelos. Acredito em nosso departamento jurídico, pois não somos jogadores indisciplinados".

**Fonte JAmazônia

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