terça-feira, 30 de agosto de 2011

Torcida bicolor mantém fidelidade e apoia o time


Pode ser fazendo o gol do título Brasileiro, como aconteceu em 2001, contra o Avaí; livrando o time do fracasso, a exemplo do ocorrido em 2008, diante do Ananindeua, ou simplesmente no banco de reservas, passando instruções aos companheiros de equipe, atitude tomada contra o Luverdense. O método é o que menos importa para o experiente ídolo do Paysandu, Zé Augusto, que, no último domingo (28), não foi relacionado para a partida contra o time de Lucas do Rio Verde, mas ajudou os outros jogadores e o técnico Roberto Fernandes à beira do gramado, incentivando e dando apoio à equipe. Seriam os indícios de que o fim da carreira estaria próximo? Não mesmo...
Cortado da relação dos atletas relacionados para o jogo, Zé Augusto chegou a ficar concentrado, mas, assim como o meia Andrei, ele ficou de fora da lista. No entanto, o experiente jogador de 37 anos foi convidado pelo treinador da equipe para compor o banco de reservas, enquanto os auxiliares Zé do Carmo e Lecheva assistiam a tudo das cabines para terem uma visão mais privilegiada.
O atacante não atuou como um auxiliar técnico, mas sim como um motivador. “Eu sei que mesmo sem jogar tenho carinho dos jogadores e também da torcida. Foi um respeito da parte dele (Roberto Fernandes) fazer isso comigo. Mesmo sem estar entre os 18 ele diz que eu tenho uma importância para o grupo, e isso eu encaro da melhor forma. O mais importante é o Paysandu independente de quem jogar”, explica o jogador.
Apesar da idade e das poucas participações ultimamente com a camisa bicolor, a aposentadoria segue fora dos planos do Zé da Fiel. Muito pelo contrário. “O meu pensamento ainda é de jogar. Estou treinando forte, como os outros. Eu vou trabalhar para ir como titular. Se não der, pelo menos quero ir entre os 18. O meu pensamento é esse e não de ser auxiliar”, ressalta Zé Augusto. 

**Fonte Diário do Pará

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