Líder e classificado. Assim está o Paysandu, que goleou o Araguaína (TO) por 5 a 0, ontem à tarde, na Curuzu, resultado que garante o Papão na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C, mesmo se houver uma ‘virada de mesa’ no caso envolvendo o Rio Branco (AC). Com um futebol capaz de empolgar e convencer aos mais de onze mil torcedores que compareceram ao estádio, o time alviceleste dominou a partida, sufocou o adversário desde o início do jogo, tanto no primeiro, como no segundo tempo.
Logo aos 2 minutos da etapa inicial, os donos da casa mostraram qual seria a postura da equipe, com o gol marcado por Josiel. O Araguaína assustou com alguns lances de jogadas aéreas, em lances de bola parada, mas parou na forte marcação bicolor, que começou desde o meio-campo, com o volante Daniel, algumas vezes ajudado pelos meias, sem que o time precisasse cometer tantas faltas. As principais jogadas dos bicolores foram construídas, no primeiro tempo, pela ala direita, onde Sidny, Luciano Henrique e Rafael Oliveira atormentaram a defesa adversária, com as assistências precisas de Sandro Goiano. A pressão foi tanta que Juliano, aos 21, e Fábio Gaúcho, aos 25, aumentaram para o Papão, que foi para o intervalo com uma ampla vantagem.
O Paysandu começou o segundo tempo no mesmo ritmo do primeiro, tanto que aos 4 minutos Josiel fez o quarto gol. Embora goleado e já eliminado da competição antes mesmo de ir a campo, o time tocantinense não desistiu, seguiu à procura do gol de honra, no entanto, a marcação bicolor foi mais forte. Já aos 34, o time alviceleste fechou o placar, com Rafael Oliveira, e ainda poderia ter marcado mais gols se o ataque não tivesse desperdiçado algumas oportunidades, o que, no entanto, não diminuiu a felicidade do torcedor bicolor, que, pela primeira vez na terceirona, saiu convencido do caldeirão da Curuzu.
Logo aos 2 minutos da etapa inicial, os donos da casa mostraram qual seria a postura da equipe, com o gol marcado por Josiel. O Araguaína assustou com alguns lances de jogadas aéreas, em lances de bola parada, mas parou na forte marcação bicolor, que começou desde o meio-campo, com o volante Daniel, algumas vezes ajudado pelos meias, sem que o time precisasse cometer tantas faltas. As principais jogadas dos bicolores foram construídas, no primeiro tempo, pela ala direita, onde Sidny, Luciano Henrique e Rafael Oliveira atormentaram a defesa adversária, com as assistências precisas de Sandro Goiano. A pressão foi tanta que Juliano, aos 21, e Fábio Gaúcho, aos 25, aumentaram para o Papão, que foi para o intervalo com uma ampla vantagem.
O Paysandu começou o segundo tempo no mesmo ritmo do primeiro, tanto que aos 4 minutos Josiel fez o quarto gol. Embora goleado e já eliminado da competição antes mesmo de ir a campo, o time tocantinense não desistiu, seguiu à procura do gol de honra, no entanto, a marcação bicolor foi mais forte. Já aos 34, o time alviceleste fechou o placar, com Rafael Oliveira, e ainda poderia ter marcado mais gols se o ataque não tivesse desperdiçado algumas oportunidades, o que, no entanto, não diminuiu a felicidade do torcedor bicolor, que, pela primeira vez na terceirona, saiu convencido do caldeirão da Curuzu.
A diferença do Paysandu foi o maestro Sandro
O Paysandu conseguiu, ontem à tarde, fazer algo que ainda não havia feito em sete partidas disputadas no Campeonato Brasileiro da série C: apresentar um futebol convincente ao seu torcedor. O toque de bola, as jogadas em dois toques, lançamentos e até triangulações deram o tom da goleada bicolor sobre o Araguaína (TO) por 5 a 0. Um dos principais responsáveis pela qualidade técnica do time foi o volante Sandro Goiano.
Aos 38 anos, o experiente atleta esbanjou muita tranquilidade e qualidade, com a bola nos pés. Virou o jogo de um lado para o outro; lançou, tabelou com os companheiros e em alguns momentos também ajudou na marcação. E Sandro fez isso tudo sem precisar de muita movimentação, segundo explica o técnico Edson Gaúcho. “O Sandro não precisa correr, essa é a diferença. Quem corre é a bola. Ele não vai mais conseguir marcar um atleta como quando ele tinha entre 27 e 28 anos, que ele chegava e ninguém conseguia. Hoje não, agora quando a bola está nos pés dele as coisas fluem. A diferença é essa”, destaca o treinador.
Gaúcho também explica que Sandro não é mais nenhum menino (sic), outra fator que o difere dos demais companheiros de equipe e que o impossibilita de atuar por uma partida inteira, principalmente pelas condições climáticas de Belém, já que os jogos são realizados à tarde. Ontem, depois que o time Alviceleste já vencia por 4 a 0, o capitão bicolor foi substituído na metade da segunda etapa, bastante aplaudido de pé pelo torcedor que lotou a Curuzu e gritou o seu nome.
O Paysandu conseguiu, ontem à tarde, fazer algo que ainda não havia feito em sete partidas disputadas no Campeonato Brasileiro da série C: apresentar um futebol convincente ao seu torcedor. O toque de bola, as jogadas em dois toques, lançamentos e até triangulações deram o tom da goleada bicolor sobre o Araguaína (TO) por 5 a 0. Um dos principais responsáveis pela qualidade técnica do time foi o volante Sandro Goiano.
Aos 38 anos, o experiente atleta esbanjou muita tranquilidade e qualidade, com a bola nos pés. Virou o jogo de um lado para o outro; lançou, tabelou com os companheiros e em alguns momentos também ajudou na marcação. E Sandro fez isso tudo sem precisar de muita movimentação, segundo explica o técnico Edson Gaúcho. “O Sandro não precisa correr, essa é a diferença. Quem corre é a bola. Ele não vai mais conseguir marcar um atleta como quando ele tinha entre 27 e 28 anos, que ele chegava e ninguém conseguia. Hoje não, agora quando a bola está nos pés dele as coisas fluem. A diferença é essa”, destaca o treinador.
Gaúcho também explica que Sandro não é mais nenhum menino (sic), outra fator que o difere dos demais companheiros de equipe e que o impossibilita de atuar por uma partida inteira, principalmente pelas condições climáticas de Belém, já que os jogos são realizados à tarde. Ontem, depois que o time Alviceleste já vencia por 4 a 0, o capitão bicolor foi substituído na metade da segunda etapa, bastante aplaudido de pé pelo torcedor que lotou a Curuzu e gritou o seu nome.
**Fonte Diário do Pará
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