terça-feira, 18 de setembro de 2012

'Quase' a força máxima


Com exceção do centroavante Kiros, lesionado, e com a possibilidade não confirmada de ficar sem o zagueiro Thiago Costa, que se machucou domingo, o Paysandu deve ter todo o elenco à disposição para o decisivo jogo de sábado contra o Santa Cruz-PE, como hoje à tarde a reapresentação deve significar apenas um trabalho de regeneração, é a partir de amanhã que o técnico Givanildo Oliveira deve começar a montar a formação titular para o final de semana. Ele pode mandar praticamente a mesma equipe, mas ganha duas opções com as chegadas do volante Júnior Maranhão e do meia Alex Gabiu, ambos de 35 anos e que chegaram semana passada no clube.

Como somente a partir de amanhã devem trabalhar com bola com os novos companheiros, nenhum dos dois têm garantias de que estrearão diante do Coral pernambucano, mas o momento não dá tempo para muito espera. Foi assim na rodada passada com as estreias do lateral esquerdo Rodrigo Fernandes e do atacante Moisés e pode ser assim com mais dois novatos.

Ambos estavam em atividade no Cabense-PE, na segunda divisão do Campeonato Pernambucano, e por isso o cabeça-de-área diz que tanto ele quanto o companheiro não sentirão dificuldades no aspecto físico e quanto ao ritmo de jogo. "Tanto eu quanto o Alex vínhamos atuando, então estamos com ritmo. Estamos preparados e depende apenas do professor. Nós atletas somos movidos por desafios. Agora apareceu mais um e vamos dar o melhor", disse. "A gente espera que essa responsabilidade que nos é dada seja correspondida. Dizer que viemos para ajudar é fácil, temos é que mostrar dentro de campo. O momento é complicado, mas depende apenas do grupo e com tranquilidade a gente pode chegar lá. Esse pensamento não é só meu, é de todos dentro do grupo. Sei como é defender clubes de massa e a pressão que isso traz, mas só com tranquilidade podemos chegar ao acesso", completou Maranhão.

O fato de já ser um atleta veterano é minimizado pelo meio-campista. Segundo ele, sempre primou por se cuidar dentro e fora de campo e o fato de ter sido indicado por Givanildo, com quem já trabalhou, é um atestado de que está bem fisicamente. "Sempre me cuidei. Não basta ser apenas jogar e sim ser atleta profissional. Não só no futebol como em vários esportes a gente vê pessoas com mais de 30 e que jogam em alto rendimento. Foi por isso que fomos indicados e viemos para cá."

**Fonte JAmazonia

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