sábado, 1 de setembro de 2012

Reforços chegam à Curuzu


delegação bicolor deixou Belém ontem e, quando voltar, na segunda-feira, Givanildo Oliveira terá uma surpresa pela frente. Na quinta-feira à noite, sem o conhecimento do treinador, chegou à Curuzu o goleiro Rubens, 22 anos, que estava no Paulista de Jundiaí-SP e veio para ser testado. Se passar pelo crivo do treinador e do preparador de goleiros, deverá assinar contrato com o clube paraense e ser inscrito ainda na Série C. Os dois últimos que chegaram para testes foram o atacante Ronaldinho e o meia Thiago Grizolli, trazidos pela empresa de marketing RC3. Ambos foram dispensados sem sequer treinar com bola. Para a comissão técnica, não é mais momentos para testes.

Quem também está em Belém e quer uma chance na Curuzu é o atacante Moisés. Descartado porque teria que vir por uma transferência internacional, o que não podia mais ser feita, o jogador afirmou que recebeu a liberação do Deportivo Maldonado, clube uruguaio dono dos seus direitos federativos, para ser emprestado diretamente pelo Ipatinga-MG, para onde foi emprestado, o que solucionaria o impasse da inscrição.

'Estou há uma semana aqui (em Belém) e havia, inclusive, desistido de voltar a jogar nesta temporada. Mas ontem (quinta-feira,) eu saí de casa sem meu celular e minha mãe me procurou para dizer que tinham me ligado de São Paulo e era justamente para avisar que se tratava da liberação do time do Uruguai para eu ser emprestado do Ipatinga ao Paysandu', explicou Moisés em entrevista ao Globoesporte.com.

A assessoria de imprensa do Paysandu confirmou que o clube recebeu o documento de transferência e, agora, checará a legalidade junto a FPF (Federação Paraense de Futebol) e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para saber se a negociação pode ser feita.

Jogador e clube chegaram a acertar tudo para seu retorno, o que só não aconteceu devido ao imbróglio anterior. As bases salariais estão fechadas. 'Agora é esperar as coisas se ajustarem e ser apresentado. Estou pronto para voltar, treinando, fazendo academia e apenas sem ritmo de jogo. Acho que em dez dias já tenho condições de voltar a jogar. A ansiedade é muito grande. Conheço o trabalho do professor Givanildo Oliveira e já trabalhei com alguns jogadores da base, então acho que adaptação não será problema'.

**Fonte JAmazonia

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