Se para os jogadores o empate não foi interessante, imagine para o técnico Lecheva, que trabalhou por duas semanas seguidas a pré-temporada e por uma escolha do destino acabou sem os três pontos! O comandante, ao fim do jogo, lamentou o resultado, mas deixou bem claro que o Paysandu foi superior na maior parte do tempo, e a prova mais concreta foram as constantes investidas na área do São Francisco contra a sequência final do adversário, além de uma pitada de sorte.
Para ele, o posicionamento dos jogadores e o sistema de jogo foram perfeitamente encaixados, dando liberdade aos atacantes, mas a falta de consistência neles acabou encorajando o técnico Osvaldo Monte Alegre a se arriscar na frente, aumentando o número de atacantes do adversário, enquanto Lecheva retraiu mais o time para evitar um bombardeio de chutes de longa distância. “A diferença aconteceu nas finalizações. Em como elas aconteceram. Principalmente no segundo tempo, o São Francisco começou a chutar de longe e estávamos preparados para o contra-ataque. O desenho do jogo era como o treinador adversário imaginava, que pudesse levar uma goleada. E ainda vencendo, tivemos chances de ampliar, mas esse jogo não vai passar despercebido, servirá de lição para os próximos desafios. O que não deveria ter ocorrido era um recuo demasiado dos nossos volantes e a ligação com os meias ficou mais demorada”, encerra.
**Fonte Diário do Pará
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Lecheva sabe onde errou
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