segunda-feira, 11 de março de 2013

Lecheva e a raça do Papão


A vitória novamente satisfez as pretensões do técnico do Paysandu, Ricardo Lecheva, em manter uma postura tática de sua equipe, na medida do possível sempre ofensiva. No primeiro tempo, o time se portou de maneira superior e abriu dois gols de vantagem. Já na segunda etapa, com as saídas de Ricardo Capanema, Zé Carlos e Djalma, o treinador precisou fazer algumas mudanças não programadas, sem alterar o ímpeto da equipe.
“Vontade e garra nunca faltou. Eu até comentei com os jogadores na preleção, eu aceito uma derrota, desde que venha de maior superioridade técnica do adversário, mas com toda vontade de buscar a vitória”, afirma. Na avaliação dele, diferente do jogo contra o São Francisco, a partida de sábado apresentou, não só um volume maior de jogo, mas também na tranquilidade para definir o placar.
“A equipe estava mais vibrante, relaxada, mais solta. Buscamos o resultado desde o início, principalmente depois que perdeu o Djalma, a postura foi mantida dando um pouquinho mais de espaço, atraindo o adversário para conseguir sair em velocidade, contando com a velocidade do Heliton”, acrescenta. Por fim, quando questionado sobre a atuação de Heliton, o técnico foi categórico em justificar a atitude para manter e não perder o domínio do meio-campo, num momento em que o adversário crescia. “Quando resolvi colocar o Heliton, a proposta ali era continuar mantendo a velocidade do time. Não poderíamos ficar atrás, sobretudo porque tivemos algumas substituições forçadas. O caso dele foi puramente tático e graças a Deus surtiu o efeito desejado”, encerra.
**Fonte Portal DOL

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