Entre os cerca de 40 jogadores que treinam na Curuzu, um deles segue sem poder atuar, mas não por causa de lesão, e, sim, por suspeita de doping. Este é o caso do meia Diego Barboza, que está impedido de atuar pelo Paysandu desde o dia 13 de agosto.
Porém, quase um mês e meio depois do comunicado oficial da CBF acerca da situação atestada em exame do atleta, o clube, que pediu a contraprova logo depois, ainda continua esperando um posicionamento final sobre o caso.
'O campeonato (da Série B do campeonato brasileiro) está para acabar e a CBF ainda não mandou nada sobre a contraprova que pedimos. Hoje, tenho uma reunião com o departamento jurídico e à tarde já deveremos ter uma posição da confederação sobre o jogador', disse o presidente do Paysandu, Vandick Lima. Vale lembrar que a contraprova do jogador foi feita por R$ 10 mil em um laboratório na Colômbia, porque, segundo Vandick, 'o que deu o primeiro resultado nem era credenciado para isto'.
Caso a contraprova confirme o doping do jogador, ele terá de apresentar sua defesa, acompanhado do Paysandu, ao STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) que deverá julgar o caso. A pena prevista no artigo 102 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) é de até dois anos, tendo uma suspensão preventiva de, no máximo, 30 dias.
Com 24 anos, Diego Barboza foi apresentado na Curuzu como reforço bicolor há quatro meses e chegou a jogar 10 partidas, sendo seis como titular, mas sem marcar gols.
Absolvição - Em nota, o Papão confirmou ainda que foi absolvido pelo STJD no caso do arremesso de um objeto ao gramado da Curuzu durante a derrota para o Icasa por 2 a 1, na 17ª rodada desta Série B.
**Fonte Portal ORM
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