segunda-feira, 9 de março de 2015

Time alviceleste mostra evolução técnica e tática

A julgar pelas evoluções de ordem técnica e tática, visíveis na vitória contra o Nacional-AM, pela segunda fase da Copa Verde, o Paysandu se credencia a abandonar um momento irregular, que levou a resultados pífios. Ainda na era Sidney Moraes, ex-treinador do time, um revés diante do Cametá, em plena Curuzu, incomodou.
O meio-campo Augusto Recife deixou claro que o Paysandu precisa fazer o valer mando de campo, sob pena de lidar com fatos desagradáveis. “O que foi traçado a gente cumpriu direitinho, que era marcar a saída de bola da equipe adversária. Dentro de casa, tem que ser assim mesmo. Temos que nos impor. E isso ficou provado”, disse, fazendo menção à queda para o Mapará, ainda pela terceira rodada da fase classificatória da Taça Cidade de Belém. “Naquele jogo, perdemos muitos gols, até que conseguimos pressioná-los. Hoje (sábado), foi diferente. Conseguimos concluir as chances em gol.”
Outro assunto abordado na entrevista foi a capacidade da equipe bicolor de manter um nível de atuação, sobretudo, no aspecto da marcação. “É quase impossível manter a pegada nos 90 minutos, mas 60, 70 (minutos), você consegue. Tem que ressaltar a nossa parte física, que já foi diferente. A galera se dedicou. São jogos com vitória, estamos tendo uma evolução. São 18, 19 contratações e não é da noite para o dia que você consegue encaixar as coisas”, defendeu.
O jogador também comentou sobre a nova forma de atuar do Paysandu, que envolve uma marcação compacta e alternância ofensiva, estratégias implantadas pelo novo comando técnico. “Estamos tentando jogar compactos dentro de 30 metros, no máximo. Foi isso que foi colocado e a gente tentou fazer. Quanto mais você diminui o espaço, mais você força o adversário ao erro. Foi mostrado hoje (sábado), e acho que é assim: pegada, dedicação e uma equipe que roda muito. Foi assim que vi as equipes do Dado Cavalcante, quando joguei contra.”
**Fonte JAmazonia

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