segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Com tudo pra cima do Bahia

Desafio de amanhã é o primeiro para levar o Papão de volta ao G-4

Se os discursos dos bicolores já tratavam cada partida como uma decisão, o embate contra o Bahia, amanhã, ás 21h30, no Mangueirão, ganha um peso ainda maior. Estacionado nos 47 pontos e fora do G-4 depois de seis rodadas consecutivas, o Paysandu precisa urgentemente estancar o momento ruim, interrompendo a sequência de três resultados negativos. Tornou-se uma questão de necessidade. “Nós precisamos manter a tranquilidade porque teremos uma decisão dentro de casa e precisamos chegar forte”, falou Dado Cavalcanti, seguindo a sua linha de análise “Vamos juntar os cacos, ter força, teremos ausências, mas presenças também. A expectativa é que façamos um jogo mais equilibrada e que a gente possa vencer na terça-feira um adversário direto”, ressaltou. O Bahia também acumulou uma derrota na última rodada, perdendo o clássico para o Vitória. 
Quando Dado Cavalcanti fala em juntar os cacos se refere a analisar, rapidamente, quais as condições físicas e clínicas de jogadores, que estão se recuperando de contusão. Existe uma expectativa, embora não tão significativa, que os atacantes Leandro Cearense e Betinho, além do meia Edinho, possam estar à disposição. Dos três, Leandro e Betinho têm mais probabilidade de fazer parte do grupo para mais um jogo com status de decisão. “São dois jogadores que temos de aérea”, ressaltou Dado, referindo-se a Betinho e Leandro. Sem eles, o esquema tático bicolor foi alterado drasticamente e, à despeito de atuações seguras, o resultado final não tem sido favorável. 
Diante do Atlético-GO, Aylon fez a função de homem de referência, no entanto, não tem sequer porte físico para o embate contra os zagueiros adversários. “O Aylon tem uma característica completamente diferente. A minha expectativa é que o Leandro possa voltar”, enfatizou o treinador. “Mesmo assim, estivemos próximos da vitória. Tivemos mais volume no segundo tempo. Acabamos tomando um gol em uma bola alçada dentro da área que não conseguimos tirar. Sabíamos dessa arma do Atlético. Nós marcamos todos eles. Bateu em um, bateu em outro, e a bola entrou. Mas, paciência, acontece”
**Fonte JAmazonia

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