Derrota para o Macaé e queda para a 6ª posição na Série B impõem ao Paysandu a necessidade de mudanças
Se não bastasse desperdiçar três pontos, perdendo um pênalti já nos acréscimos do segundo tempo, além de ter tomando um gol no lance seguinte - cenas do jogo contra o Macaé-RJ, na última sexta-feira (10), o Paysandu ainda teve que lidar com o fato de quatro adversários terem o ultrapassado na faixa de classificação do Campeonato Brasileiro da Série B. São eles: América-MG, Bahia-BA e Náutico-PE (todos com 24 pontos), além do Vitória-BA (23 pontos). Os rivais deixaram o Papão, com 22 pontos, para trás, comendo poeira. Pelo menos, momentaneamente. A equipe de Dado Cavalcanti terminou a décima segunda rodada precisamente na sexta colocação, embora distante apenas dois pontos do primeiro colocado, o Botafogo-RJ. Antes de a rodada iniciar, o Papão era o vice-líder da competição.
A queda brusca, que o tirou da zona dos times que estariam classificados para a Série A da temporada de 2016, foi doída. As declarações e as próprias feições pós-jogo já davam a dimensão da frustração. Consumada a derrota, a segunda seguida, o sentimento dos bicolores ainda era de intensa análise. “Nós fomos penalizados da pior forma possível”, lamentou o treinador Dado Cavalcanti, frisando ainda que o momento é de eliminar os resquícios da derrota. “Estamos no caminho certo, mesmo com o resultado não vindo, nós reagimos, tivemos capacidade técnica. É hora de dar força, moral, para o grupo do Paysandu. Mostramos que vamos brigar na parte de cima da tabela”, reagiu, quando questionado sobre o momento de turbulência.
**Fonte JAmazonia
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