No próximo dia 22 de novembro, o Paysandu elegerá os novos membros da Assembleia Geral, Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva (presidente e vice). Com uma única chapa inscrita, a do atual presidente Luiz Omar Pinheiro, e o encerramento do prazo às vésperas do jogo contra o Salgueiro, que por sinal culminou com a eliminação bicolor do Brasileiro e o adeus ao sonho de seguir para a Segundona, surgiram acusações de que tudo foi feito para prejudicar a oposição que não teria tido tempo hábil para inscrever outra chapa, ainda mais em um momento decisivo, como o que o clube viveu naquela semana. Mas o que há de concreto nisso?
O atual presidente do Condel, Isomar Souza, justifica o término do prazo antes do fatídico jogo e rebate as acusações. “O estatuto do clube determina que as inscrições para as chapas nas eleições sejam feitas até o dia 15 de outubro dos anos pares. Não tem nada a ver com jogo, subida, nem manobra alguma. Está no regimento interno. Se alguém levanta essa hipótese é por desconhecer o regimento e o estatuto”, afirma.
Souza pontua que não apareceu chapa de oposição reivindicando inscrição, mesmo após o fim do prazo. “Depois da derrota, eu ouvi boatos de que estavam querendo entrar na Justiça para anular aquela data, porque havia outra chapa querendo. Foram publicados os editais, não existe nada irregular. Talvez não tenha havido chapa de oposição, porque até eles tinham convicção de que o time ia subir”. (Diário do Pará)
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