A zaga do Paysandu foi um dos setores do time mais criticados pela torcida bicolor, principalmente durante o segundo turno do Campeonato Paraense 2011. Foram 33 gols sofridos em 18 jogos no Parazão, situação que requer uma atenção maior por parte dos defensores da equipe.
O zagueiro Hebert acredita que o trabalho, que já vem sendo realizado desde a eliminação do Paysandu, e os dias de treinamentos em Barcarena sejam suficientes para garantir uma proteção maior à meta defendida por Alexandre Fávaro. “Esse é o nosso pensamento desde que a gente chegou aqui. Ninguém veio brincar pra cá. Vamos ter mais tempo, temos que aproveitar para treinar o máximo, não só a parte defensiva, como toda a equipe”, ressalta.
Com as oportunidades dadas aos zagueiros Diego Ourém e Tobias, existe a possibilidade de o técnico Roberto Fernandes fazer alterações na defesa titular. Caso o treinador opte por alguma mudança, Hebert explica que o clube será o maior beneficiado. “Eu acredito que todo mundo do elenco é qualificado. Essa briga respeitosa logicamente que existe em qualquer lugar”, diz o atleta.
Para Hebert, a pressão aumentou devido à má campanha do time no returno, quando o Paysandu sequer conseguiu se classificar para as semifinais. No entanto, ele acredita que com as duas vitórias (e consequentemente a conquista do título do Parazão) a torcida vai cessar as cobranças.
O zagueiro Hebert acredita que o trabalho, que já vem sendo realizado desde a eliminação do Paysandu, e os dias de treinamentos em Barcarena sejam suficientes para garantir uma proteção maior à meta defendida por Alexandre Fávaro. “Esse é o nosso pensamento desde que a gente chegou aqui. Ninguém veio brincar pra cá. Vamos ter mais tempo, temos que aproveitar para treinar o máximo, não só a parte defensiva, como toda a equipe”, ressalta.
Com as oportunidades dadas aos zagueiros Diego Ourém e Tobias, existe a possibilidade de o técnico Roberto Fernandes fazer alterações na defesa titular. Caso o treinador opte por alguma mudança, Hebert explica que o clube será o maior beneficiado. “Eu acredito que todo mundo do elenco é qualificado. Essa briga respeitosa logicamente que existe em qualquer lugar”, diz o atleta.
Para Hebert, a pressão aumentou devido à má campanha do time no returno, quando o Paysandu sequer conseguiu se classificar para as semifinais. No entanto, ele acredita que com as duas vitórias (e consequentemente a conquista do título do Parazão) a torcida vai cessar as cobranças.
EM NÚMEROS
33
O Paysandu sofreu trinta e três gols em 18 partidas no Campeonato Paraense de 2011. Mudanças podem estar a caminho no time titular.
**Fonte Diário do Pará
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