Podem dizer que o confronto entre Paysandu e Águia de Marabá ainda não tem gabarito para se tornar um clássico regional, mas uma coisa é fato: desde 2008, Papão e Azulão vêm travando duelos fortíssimos e equilibrados tanto pelo Campeonato Paraense quanto pela Série C do Campeonato Brasileiro. Assim, a partida de hoje à noite, às 19h, no estádio Zinho de Oliveira, terá os mesmos requintes da anterior: vale a liderança do Grupo A, deixando o vencedor a um passo da classificação para a próxima fase.
Considerações à parte, qualquer reforço para a partida de hoje é válido. Assim, o técnico Roberto Fernandes terá à disposição no banco duas peças novas: Juliano, seu jogador de confiança, além do atacante Diogo Galvão. Juliano chegou ao Paysandu no dia dois de julho. Neste período de recuperação médica e física, somente agora ele teve condições de ser relacionado, assim como Diogo Galvão que teve sua documentação regularizada ontem. Ainda há a possibilidade de Robinho e Thiago Potiguar jogarem juntos desde o início.
No Azulão marabaense, até culto foi realizado para que o atacante Mendes volte a marcar pela equipe, entretanto, o técnico João Galvão determinou que o lateral Sinésio cobrará as próximas penalidades, já que Mendes perdeu dois pênaltis seguidos. A única dúvida para a partida é a presença do volante William Santos, que ainda sente a contusão sofrida na partida contra o Paysandu, em Belém.
Considerações à parte, qualquer reforço para a partida de hoje é válido. Assim, o técnico Roberto Fernandes terá à disposição no banco duas peças novas: Juliano, seu jogador de confiança, além do atacante Diogo Galvão. Juliano chegou ao Paysandu no dia dois de julho. Neste período de recuperação médica e física, somente agora ele teve condições de ser relacionado, assim como Diogo Galvão que teve sua documentação regularizada ontem. Ainda há a possibilidade de Robinho e Thiago Potiguar jogarem juntos desde o início.
No Azulão marabaense, até culto foi realizado para que o atacante Mendes volte a marcar pela equipe, entretanto, o técnico João Galvão determinou que o lateral Sinésio cobrará as próximas penalidades, já que Mendes perdeu dois pênaltis seguidos. A única dúvida para a partida é a presença do volante William Santos, que ainda sente a contusão sofrida na partida contra o Paysandu, em Belém.
TABU
No retrospecto dos confrontos entre Águia e Paysandu, em Marabá, pela Série C, o time alviceleste ainda não venceu o Azulão no estádio Zinho de Oliveira, sendo mais um tabu que Roberto Fernandes e seus comandados pretendem quebrar. Diante disso, o técnico João Galvão tem ao seu favor a adaptação de seus atletas diante das dimensões reduzidas do campo e o estado do gramado, considerado irregular.
No retrospecto dos confrontos entre Águia e Paysandu, em Marabá, pela Série C, o time alviceleste ainda não venceu o Azulão no estádio Zinho de Oliveira, sendo mais um tabu que Roberto Fernandes e seus comandados pretendem quebrar. Diante disso, o técnico João Galvão tem ao seu favor a adaptação de seus atletas diante das dimensões reduzidas do campo e o estado do gramado, considerado irregular.
Estratégia bicolor está definida
O Paysandu defenderá a liderança e a sua invencibilidade na competição. O trabalho vai ser árduo. Além das dificuldades que o Águia vai impor, há também outro detalhe a ser considerado: a péssima condição do gramado do estádio Zinho Oliveira.
Como já foi dito pelo comandante bicolor, devido às dimensões do campo e estado do gramado, a partida será de bastante contato e choque entre os jogadores. Para o capitão Rodrigo Pontes, o suor e a dedicação serão mais determinantes do que a inspiração técnica. “É uma situação que pede mais coração, mais pegada do que talvez de uma jogada de efeito. Eu penso que para esse jogo vai ser mais transpiração que inspiração”.
Seguindo a mesma linha de pensamento, o lateral Sidny ressaltou também que as bolas paradas e os chutes de média e longa distância serão a tônica do jogo. “No campo, a bola não vai rolar muito, porque é um campo que não oferece muitas condições, então a gente vai procurar um chute de longa distância e a bola parada”. Além do próprio Sidny, o Papão conta com Luciano Henrique e Charles Vagner nos arremates distantes. Depois de ter ficado de fora da partida contra o Luverdense/MT, devido à suspensão pelo terceiro cartão amarelo, Sidny se mostrou ansioso para retornar. “Fiquei trabalhando, me preparando melhor, então a expectativa é grande de iniciar a partida e realizar um bom trabalho”.
O Paysandu defenderá a liderança e a sua invencibilidade na competição. O trabalho vai ser árduo. Além das dificuldades que o Águia vai impor, há também outro detalhe a ser considerado: a péssima condição do gramado do estádio Zinho Oliveira.
Como já foi dito pelo comandante bicolor, devido às dimensões do campo e estado do gramado, a partida será de bastante contato e choque entre os jogadores. Para o capitão Rodrigo Pontes, o suor e a dedicação serão mais determinantes do que a inspiração técnica. “É uma situação que pede mais coração, mais pegada do que talvez de uma jogada de efeito. Eu penso que para esse jogo vai ser mais transpiração que inspiração”.
Seguindo a mesma linha de pensamento, o lateral Sidny ressaltou também que as bolas paradas e os chutes de média e longa distância serão a tônica do jogo. “No campo, a bola não vai rolar muito, porque é um campo que não oferece muitas condições, então a gente vai procurar um chute de longa distância e a bola parada”. Além do próprio Sidny, o Papão conta com Luciano Henrique e Charles Vagner nos arremates distantes. Depois de ter ficado de fora da partida contra o Luverdense/MT, devido à suspensão pelo terceiro cartão amarelo, Sidny se mostrou ansioso para retornar. “Fiquei trabalhando, me preparando melhor, então a expectativa é grande de iniciar a partida e realizar um bom trabalho”.
Desejo: um Paysandu ofensivo
Com a possibilidade de voltar de Marabá a um passo da classificação para a segunda fase da Série C, o torcedor bicolor entende que o momento é de conseguir uma importante vitória, por isso, pretende comparecer em grande número no estádio Zinho Oliveira. A expectativa para a partida é muito grande: se o Paysandu vencer o Azulão marabaense, chegará a onze pontos, faltando apenas uma vitória para garantir a classificação antecipada rumo à segunda fase.
“Eu acho que a expectativa de toda torcida é a de que o time seja escalado ofensivamente, para ditar o ritmo de jogo, não importando o fato de o jogo ser na casa do adversário”, expressou Eduardo Corrêa, 29 anos, professor e consultor jurídico. No plantel do Paysandu, o zagueiro Vagner revelou que o grupo está extremamente concentrado. Para ele, toda atenção é pouca, afinal, o objetivo é a equipe pontuar.
Para tanto, é preciso fazer frente ao Águia. Por isso, espera-se que o técnico Roberto Fernandes não seja teimoso e escale um time mais leve e ofensivo, com Robinho e Thiago Potiguar criando e articulando as jogadas no setor de meio campo. “Espero que esse jogo seja o tira-teima, literalmente, do Roberto Fernandes. Que acabe com a teimosia de não escalar o time solto, ofensivo. A dupla Potiguar e Robinho tem que começar jogando”, completou Eduardo Corrêa.
Com a possibilidade de voltar de Marabá a um passo da classificação para a segunda fase da Série C, o torcedor bicolor entende que o momento é de conseguir uma importante vitória, por isso, pretende comparecer em grande número no estádio Zinho Oliveira. A expectativa para a partida é muito grande: se o Paysandu vencer o Azulão marabaense, chegará a onze pontos, faltando apenas uma vitória para garantir a classificação antecipada rumo à segunda fase.
“Eu acho que a expectativa de toda torcida é a de que o time seja escalado ofensivamente, para ditar o ritmo de jogo, não importando o fato de o jogo ser na casa do adversário”, expressou Eduardo Corrêa, 29 anos, professor e consultor jurídico. No plantel do Paysandu, o zagueiro Vagner revelou que o grupo está extremamente concentrado. Para ele, toda atenção é pouca, afinal, o objetivo é a equipe pontuar.
Para tanto, é preciso fazer frente ao Águia. Por isso, espera-se que o técnico Roberto Fernandes não seja teimoso e escale um time mais leve e ofensivo, com Robinho e Thiago Potiguar criando e articulando as jogadas no setor de meio campo. “Espero que esse jogo seja o tira-teima, literalmente, do Roberto Fernandes. Que acabe com a teimosia de não escalar o time solto, ofensivo. A dupla Potiguar e Robinho tem que começar jogando”, completou Eduardo Corrêa.
ESTRATÉGIAS: Para superar o Águia, o Paysandu está orientado a usar os chutes de fora da área e a bola parada.
ÚLTIMO JOGO: Com o gol de Rodrigo Pontes no último minuto, o Paysandu festejou a vitória no desafio mais recente diante do Águia.
ÚLTIMO JOGO: Com o gol de Rodrigo Pontes no último minuto, o Paysandu festejou a vitória no desafio mais recente diante do Águia.
**Fonte Diário do Pará
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