Com a classificação garantida para a segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série C, os jogadores do Paysandu já começam a analisar os adversários do novo grupo. América (RN), CRB (AL) e, agora, Rio Branco (AC) serão os próximos adversários dos bicolores nesta etapa.
Das três equipes, o Papão jogou apenas contra o time acreano e não conseguiu vencê-lo nos dois jogos que disputou. Além disso, os atletas acreditam que os times terão atenção redobrada e mais empenho, o que diminui as chances de o Paysandu repetir a exibição que teve diante do Araguaína (TO). “Sabemos que é assim que a torcida vai querer, sempre mais. No entanto, placares elásticos não devem mais acontecer, as equipes são mais fortes e qualquer placar mínimo é bom. Ainda bem que estamos numa crescente e estamos na luta para subir”, analisa o lateral esquerdo Fábio Gaúcho.
O jogador, que está de fora da próxima partida por ter recebido o terceiro cartão amarelo, explica que é difícil dizer o motivo da mudança repentina do time. Segundo Fábio, como a equipe não vinha mostrando um bom futebol, as atuações individuais acabaram sendo prejudicadas. Ele ficou muito atrás e preso à marcação, diferente do último jogo, em que o jogador marcou até gol.
Das três equipes, o Papão jogou apenas contra o time acreano e não conseguiu vencê-lo nos dois jogos que disputou. Além disso, os atletas acreditam que os times terão atenção redobrada e mais empenho, o que diminui as chances de o Paysandu repetir a exibição que teve diante do Araguaína (TO). “Sabemos que é assim que a torcida vai querer, sempre mais. No entanto, placares elásticos não devem mais acontecer, as equipes são mais fortes e qualquer placar mínimo é bom. Ainda bem que estamos numa crescente e estamos na luta para subir”, analisa o lateral esquerdo Fábio Gaúcho.
O jogador, que está de fora da próxima partida por ter recebido o terceiro cartão amarelo, explica que é difícil dizer o motivo da mudança repentina do time. Segundo Fábio, como a equipe não vinha mostrando um bom futebol, as atuações individuais acabaram sendo prejudicadas. Ele ficou muito atrás e preso à marcação, diferente do último jogo, em que o jogador marcou até gol.
EM NÚMEROS
33 cartões amarelos em apenas oito partidas. Mais de quatro cartões por jogo. Número bem exagerado!
Excesso de cartão amarelo preocupa bicolores
Trinta e três cartões amarelos recebidos em oito partidas, média de pouco mais de quatro por jogo. O número de vezes em que os jogadores do Paysandu foram punidos pela arbitragem neste Campeonato Brasileiro da Série C assusta o técnico Edson Gaúcho, que teve uma conversa com os bicolores sobre o assunto, assim que foi apresentado ao grupo.
Segundo o meia Thiago Potiguar, que ficou de fora do confronto contra o Araguaína (TO) por estar suspenso pelo terceiro cartão, Gaúcho pediu para que ninguém reclamasse com o árbitro. “Ele disse que quem perde com isso somos nós e não o juiz. Fui reclamar de uma jogada lá contra o Rio Branco que era para o adversário receber cartão, mas eu que acabei punido. Por isso, o Gaúcho chamou minha atenção, disse que sabe que eu tenho qualidade. Sou um meia, não posso levar cartão besta”.
O puxão de orelha do treinador agradou a Potiguar, que, no entanto, confessa encontrar dificuldade para manter o controle diante de uma situação considerada injusta por ele. Na disputa diante do Estrelão, o meia conta que ouviu muitas besteiras de um jogador do time adversário e, por isso, revidou. “Como eu já estava de cabeça quente, falei que ele só jogava lá, que não tinha a mesma cobrança aqui do Paysandu. Eu acho isso aí normal, é de jogo, mas tenho que ter um pouco de calma. Tem horas que eu sou muito esquentado, tomo muita pancada. Os caras me batem. Acho que os juízes têm que olhar um pouco mais para o time do Paysandu. Eles marcam mais para as outras equipes do que para nossa. Aí a gente fica com a cabeça quente, pedindo cartão e vai sobrando para a gente.”, apela Thiago.
**Fonte Diário do Pará
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