Em busca de um adversário para a realização de um amistoso que movimente o elenco bicolor, ontem a diretoria do Paysandu acertou um jogo contra o Izabelense, neste domingo, de manhã, na Curuzu. Será o segundo confronto treino com o time de Santa Izabel do Pará no ano. Há duas semanas, no dia 13, o sub-20 do Papão foi ao interior e empatou sem gols com o Frangão da Estrada.
Dois são os principais atrativos da partida das 10 horas. O primeiro será a oportunidade de ver em ação os reforços para a Série C do Campeonato Brasileiro. O segundo - e maior - é a promoção dos ingressos. A entrada custará R$ 10,00 e também será válida para o primeiro jogo em Belém pela Terceirona.
"Domingo de manhã vamos ter um amistoso com o Izabelense para apresentar os novos contratados. Quem comprar ingresso domingo tem que guardar o bilhete porque ele vai valer para o primeiro jogo em Belém pela Série C, seja com quem for e quando for", confirmou o presidente Luiz Omar Pinheiro. Quem deixar para comprar o ingresso somente no dia do jogo com o Luverdense-MT, se for esse mesmo o primeiro adversário na Série C em Belém, pagará o valor integral pela arquibancada R$ 15,00.
O presidente bicolor comentou sobre a possibilidade da realização de um clássico amistoso contra o maior rival. De acordo com Pinheiro, que estava fora de Belém havia quase uma semana, o jogo deveria ter sido marcado para o próximo domingo, 3, e que as negociações só não foram adiantes por causa dos dirigentes do Leão Azul.
"Esse Re x Pa era para estar marcado para este domingo. Seria uma maneira para os dois clubes respirarem financeiramente. As conversas estavam até bem adiantadas, mas o Remo pediu para esperar mais um pouco porque o elenco está em formação. O Paysandu está pronto para qualquer jogo e torço para que haja um clássico".
Sem data para começarem nas Séries C e D, Papão e Leão ainda podem se enfrentar antes dos jogos oficiais. Com o adiamento das competições nacionais, os cintos de ambos começaram a ser apertados nos últimos dias com uma folha salarial por vencer. No Baenão, já há atraso. Na Curuzu, ele bate na porta querendo guarida.
**Fonte JAmazonia
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