Nas últimas três partidas que o Paysandu fez no Campeonato Brasileiro da Série C, o discurso da comissão técnica e dos jogadores foi de que aquelas partidas seriam decisivas. Todos falavam que apenas a vitória recolocaria o Papão na briga por uma vaga à segunda fase. Só que os pés não vêm acompanhando a velocidade das falas dos jogadores, que não cansam de garantir que o grupo é bom, que o time está entrosado. Na opinião deles, falta apenas sorte no momento da conclusão das jogadas. A equipe acumula seis partidas sem vencer e amarga a sétima posição na tabela de classificação.
Para o jogo de hoje à noite, às 19h, no Zinho de Oliveira, o time do técnico Lecheva precisa entrar em campo com amuletos da sorte para acabar a maré de azar e, assim, tentar superar a invencibilidade do adversário quando joga em seus domínios.
Até agora, Paysandu e Águia de Marabá se enfrentaram seis vezes no Zinho de Oliveira em jogos pela Série C e a equipe marabaense contabiliza quatro vitórias e dois empates. O técnico do Azulão, João Galvão, que disse ter sido procurado pela diretoria do Paysandu para assumir o comando bicolor após Givanildo Oliveira ter pedido as contas, também não vive uma situação confortável. Com os mesmo 16 pontos que o Papão, os marabaense precisam da vitória diante de seu torcedor para assumir umas das posições no G-4 e ainda se distanciar da zona de rebaixamento.
Então, o confronto entre os paraenses, válido pela 14º rodada, é o divisor de águas para ambas as equipes. Uma vitória para um dos lados marca uma sobrevida na competição. Já o outro lado se conscientizará em concentrar o restante das suas forças para evitar zona de risco que leva dois times à Série D. Se o empate acontecer, seria pouco, muito pouco para as pretensões das equipes.
**Fonte Diario do Pará
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