segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Em meio a pressão, Givanildo quer passar segurança


Sem dúvida alguma que o grande tormento do Paysandu nesta Série C está sendo a o alto desperdício de oportunidades claras de gols criadas durante os jogos, culminando em vitórias apertadas, sobretudo empates, quando o jogo é nos seus domínios. E na partida contra o Guarany (CE), no sábado, não foi diferente. O time bicolor voltou a perder grandes oportunidades, sofrendo o revés de empate nos minutos finais do jogo e empacando na tabela de classificação.
E por isso, assim como foi na partida contra o Icasa (CE) quando o Papão dominou o adversário, perdeu inúmeras chances e acabou empatando no final, o técnico Givanildo Oliveira recorre a um dos mais famosos jargões futebolísticos para justificar mais um resultado negativo jogando em Belém. “Foi porque futebol tem a antiga história de que quem não faz, leva. E nesses dois jogos em casa aconteceu isso. O outro jogo foi pior ainda, que nós tivemos oito chances contadas, está lá, agora foram pelo menos três chances que nós tivemos no primeiro tempo claras, cara-a-cara com o goleiro, e não fizemos nenhuma”, avalia. “Então, fica mais difícil você correr atrás, fica mais difícil para a torcida entender, aceitar esta situação, e a tendência é que vai ficando mais nervoso e, na hora do gol, termina se atrapalhando”, completa Giva.
Para o treinador, o principal trabalho que tem que ser feito agora é tentar dar a tranquilidade necessária aos atacantes para que esses erros não aconteçam na próxima partida, contra o Fortaleza (CE), no Estádio Presidente Vargas. “Nós temos que tirar isso. Vamos trabalhar para tirar isso da cabeça deles, porque eles têm condições. São profissionais e tem que ter a tranquilidade para botar a bola para dentro”, conclui Givanildo Oliveira.
**Fonte Diario do Pará/Bola

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