Nas últimas três partidas o Paysandu marcou sete gols, todos deles de atacantes. Destes, quatro por jogadores que saíram do banco de reservas. Moisés (1) e Rafael Oliveira (3) têm feito diferença, assim como o também atacante Kiros e outros também. Como o time vem se saindo bem, o técnico resolveu fazer uso da máxima de que "em time que está ganhando não se mexe". Essa pode ser uma das respostas ao bom momento bicolor.
"O Lecheva tem a virtude de não mexer demais na equipe. Se está dando certo, ele mantém o time. Rafael, Moisés, Leandrinho, entre outros, têm sido opções porque o time está correspondendo. Ele (Lecheva) só está podendo fazer isso porque o elenco tem feito a parte dele, com todos querendo jogar, ninguém fazendo mole", observou o meia Harison.
Quem está de fora quer entrar, mas o bom momento e o respeito pelas decisões de Lecheva faz com que cada um espere sua vez. De preferência mostrando serviço quando acionado. "Respeito meus companheiros e no que ele optar, vou entrar em campo com a mesma vontade que eu venho entrando. Se ele precisar de mim, estou à disposição dele, mas se o Lecheva optar por outro, vou respeitar a opinião dele também. Eu estou feliz, voltei a fazer gols, agora é trabalhar e deixar a cabeça erguida", Rafael Oliveira.
Tanto Rafael quanto Moisés são crias da base bicolor, portanto ambos muito íntimos das cobranças que sempre rondam a Curuzu. "Eu estou preparado para esse tipo de situação. Eu já estive em circunstâncias piores no Paysandu e nunca desisti, não vai ser agora", afirmou Rafael. "A cobrança sempre vai haver. O Paysandu está sendo cobrado desde que caiu e quem está aqui tem que saber conviver com ela. Nós do elenco estamos preparados para encarar esse desafio e estamos confiantes que podemos chegar a essa classificação."
**Fonte JAmazonia
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