segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Papão na vitrine da Segundona


O ano de 2013 tem tudo para ser positivo não só no futebol, mas num contexto geral e bem mais amplo para o Paysandu. Ao menos é isso que prometem os dirigentes.

“Esse ano promete. A torcida do Paysandu pode esperar, o trabalho está sendo feito. Hoje temos uma equipe no clube, vários profissionais engajados que deixam seu tempo de trabalho para poder fazer parte do Paysandu, com muito prazer de fazer as coisas. Isso é importante, não existe mais a obrigação, é tudo com prazer e todo mundo contribui”, disse o empresário e diretor de futebol do clube, Roger Aguilera, em entrevista à Rádio Clube.

Uma das grandes dificuldades era relacionada aos patrocinadores. A inadimplência absurda forçava a Justiça do Trabalho a reter boa parte da renda oriunda dessas parcerias. Até o fim de 2012 o Papão tinha retido na justiça cerca de R$ 400 mil, fruto de um contrato com as lojas Yamada, tudo porque o Papão não havia cumprido seus acordos judiciais, causando séria desconfiança no mercado.

“A gente pegou o clube em um momento difícil. Tinha que ter aval, mas estamos conseguindo dar a volta por cima. Sabemos que jogador fala com outro colega e daqui a pouco todos sabem o que acontece. O mês de janeiro foi pago com antecedência, para que a nossa parte seja feita e no que depender deles, eles possam render em campo”, prossegue Aguilera, que projeta ao lado dos demais diretores, uma temporada lucrativa dentro e fora dos gramados.

“Existem mais duas empresas que ainda estamos em andamento (para fechar patrocínio), uma de telefonia e um laboratório. No mais tardar esta semana poderemos divulgar essa parceria. São contratos de um ano, até o começo do ano que vem. Essa semana chega o dono do laboratório para conhecer a estrutura do Paysandu, ele pretende colocar a marca dele na Série B, já começando no Paraense”, informa

**Fonte Diario do Pará

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