segunda-feira, 29 de abril de 2013

Paysandu esbarra em velhos e conhecidos problemas


Diante de uma atuação semelhante a do primeiro Re-Pa, no qual o Paysandu só acordou depois de jogar  um primeiro tempo irregular, a impressão dos jogadores e do próprio técnico é semelhante: enquanto o Remo criou poucas, mas eficientes oportunidades, o Paysandu conseguiu dominar parte do jogo, porém esbarrou na finalização e na marcação.
“Futebol é isso. Clássico não tem favorito, eles fizeram um primeiro tempo até melhor do que a gente, mesmo que tenhamos as chances mais claras de gol. Nós pecamos nas finalizações, e no segundo tempo voltamos melhores. Num detalhe, a marcação não atentou para o jogador, que arriscou o chute e isso dificultou a reação”, disse o técnico Lecheva.
E de fato, o Remo conseguiu organizar melhor o posicionamento da equipe, o que lhe permitiu sair com mais contundência nos contra-ataques, mas a definição da partida veio através de um lance inusitado, uma falta de sorte, segundo os jogadores, difícil de engolir. “Diferente do segundo tempo, quando o Paysandu dominou o jogo, o primeiro foi horrível, até mais do que o primeiro tempo no jogo passado. Jogamos, empatamos, e infelizmente o jogador do Remo, que tinha acabado de entrar, fez o segundo. Não tem nada perdido, eles já perderam o turno passado e vamos olhar para a final”, acredita o goleiro Paulo Rafael.
Com as entradas de Rafael Oliveira e Alex Gaibu, o time ganhou uma qualidade notável no segundo tempo. “A gente lutou, brigou até o final, só que futebol é isso. A gente tentou, foi atrás do segundo gol e acabamos tomando um”, opina Djalma.
**Fonte Diario do Pará

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