Após uma reviravolta inesperada pelos jogadores e exaustivamente trabalhada pelo departamento jurídico, o Paysandu tem, num contexto raro se comparado à tradição do futebol, a oportunidade de retornar para uma competição nacional, depois de ter sido eliminado dentro das quatro linhas. Mesmo no âmbito jurídico, a vitória foi comemorada. Mas, e agora? O Paysandu está pronto? Quem é o adversário?
Essas perguntas tiveram que ser feitas da noite para o dia, enquanto os bicolores projetam os dois jogos a partir do mês que vem, contra os paulistas Guaratinguetá e São Caetano, nos dias 2 a 9 de julho, respectivamente. Na atual rotina, abriu-se espaço para o Atlético (PR), que atropelou o América (RN) fora de casa, por 6 a 2, na segunda fase da Copa doBrasil, e será o adversário do Papão.
“Ganhamos uma nova chance na Copa do Brasil e devemos agarrá-la com todas as forças”, garante o goleiro Zé Carlos.
Não somente por estar na divisão principal do futebol brasileiro que o Atlético deve ser estudado. A equipe do técnico Ricardo Drubscky tem usado muito bem o intervalo da Copa das Confederações. Nesse período, já enfrentou o J Malucelli e encara, no próximo dia 27, a líder da Série B, Chapecoense (SC). Os dois jogos servem para dissipar uma preocupação do treinador: a baixa eficiência da defesa. Em cinco jogos na Série A, o Furacão levou 12 gol, média de quase dois por partida.
No entanto, na Copa do Brasil o panorama é outro. A equipe paranaense disputou venceu as três partidas que disputou. Foram nove gols marcados e apenas dois sofridos.
**Fonte Portal DOL
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