segunda-feira, 10 de junho de 2013

“Será uma guerra”, diz goleiro

O próximo confronto do Paysandu pela Série B do Campeonato Brasileiro marca, nesta terça-feira, marca a vida dos bicolores por dois motivos: o adversário é o líder do certame, a Chapecoense; e este será o último jogo antes da pausa para a Copa das Confederações, que só retorna no próximo dia 2 de julho. Trocando em miúdos, encarar o melhor time da segundona embalado, não esconde o objetivo bicolor: vencer para dar uma estabilidade emocional aos atletas é fundamental.
Na última partida da equipe catarinense no estádio Indio Condá, o ABC saiu goleado e caiu direto para a lanterna, situação que os bicolores pretendem evitar com muita cautela, sobretudo no que diz respeito aos erros de passe e espaço ao adversário. As finalizações, outro ponto crítico da equipe, completam a lista de exigências para um bom resultado.
“No futebol você vive de vitórias. Não adianta você jogar bem e não trazer os pontos. Já tive oportunidade de jogar contra em Chapecó. Fiquei 10 anos no Criciúma e joguei muito o Campeonato Catarinense, e lá, se você se descuidar, acontece o que aconteceu com o ABC: com 30 minutos, já estava 4 a 0”, lembra o goleiro Zé Carlos.
O goleiro diz ainda que o estádio catarinense não tem um bom histórico no quesito gramado, mas a melhora atual veio para facilitar a vida tanto do visitante, quanto do próprio mandante, que tem a seu favor o peso da torcida. “Agora o gramado está bom, mas em Condá sempre foi ruim. É uma pressão, ainda mais com o time no topo da tabela e com uma vitória dessas. Fiquei três meses na Chapecoanese, conheço muita gente de lá, pode ter certeza que vai ser uma guerra, com a presença da torcida”, acrescenta.
**Fonte Portal DOL

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