Muitos jogadores oferecidos, mas nenhum que interesse
A busca por reforços na Curuzu continua sendo difícil. A demanda é enorme, maior até que a procura. Mas os dirigentes bicolores tentam não errar nos reforços. No entanto, em um aspecto em especial os cartolas têm encontrado muitas dificuldades: a de encontrar jogadores bem fisicamente. Os dois que chegaram para a Série C, o zagueiro Reniê e o meia Rafael Tavares, possivelmente só estrearão após o intervalo para a Copa do Mundo (ver matéria). Jogadores oferecidos ao Paysandu não faltam. O que falta é algum que interesse.
“Eu recebe umas 50 ligações por dia de empresários oferecendo jogadores para gente. Se eu te mostrar o meu email, você não vai acreditar a quantidade de mensagens que recebo de pessoas oferecendo atletas”, comentou Sérgio Papellin, gerente executivo de futebol do Papão, em entrevista ao Portal ORM. De acordo com ele, até a Copa somente mais um jogador deve chegar. Após a competição, outros podem vir a ser contratados e algumas dispensas também podem acontecer.
“Antes do início da Copa do Mundo, estamos trabalhando para trazer um jogador, que, muito provavelmente, será um atacante. Aí vamos aproveitar a parada para avaliar o elenco e partiremos para mais contratações e dispensas, conforme a necessidade do time. Isto quem vai dizer é a comissão técnica.”
Hoje, o elenco custa ao clube cerca de R$ 550 mil por mês e a intenção da diretoria é não aumentar demais esse valor. De acordo com Papellin, o Paysandu tem mantido um critério próprio na avaliação dos seus contratados. “A gente está indo atrás dos jogadores que apontamos anteriormente, e que fizemos uma análise e pesquisa boa. Somente assim que jogadores serão contratados por nós.
**Fonte JAmazonia
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