quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Boa sequência deixa bicolores esperançosos

Os jogadores do Paysandu não gostam muito de comparar a atual campanha com a de 2012, quando o time bicolor disparou nas últimas cinco rodadas da Série C para se classificar na prieira fase e, na seguinte, conquistar o acesso para a Segunda Divisão. Mas o fato é que três vitórias nas últimas quatro rodadas mudaram totalmente o astral dentro da Curuzu. Se antes a briga era para se afastar da zona de rebaixamento, agora a luta é pela classificação e as chances são reais. A missão continua difícil como antes, mas os bicolores voltaram a sonhar alto.
“Com todo mundo querendo é difícil ganhar do Paysandu. E é o que está acontecendo. O grupo fechou em busca desse objetivo. A gente vê um grupo mais unido, com todos juntos. A equipe estava buscando esse resultado. Acho que vai ser fundamental inclusive para a próxima partida, contra o Fortaleza”, afirma Paulo Rafael.
Para o goleiro do Papão, além dos pontos o time paraense tem que buscar mais gols quando as oportunidades aparecerem. Hoje, por exemplo, o Paysandu tem os mesmos 19 pontos do Salgueiro-PE, mas ocupa a sexta posição por causa do saldo de gols. “Poderíamos ter feito mais gols, até porque o saldo é critério de desempate. Vencer foi mais importante, mas temos que fazer mais gols.”
Autor do gol que deu a vitória ao Paysandu em João pessoa (PB), Bruno Veiga salienta que o astral do grupo é outro em relação ao que trabalhava para evitar o rebaixamento. “Estamos mais motivados do que nunca”, disse. “Saber que estamos próximos do nosso objetivo motiva muito mais. Essa briga pelo acesso é nosso sonho. O Paysandu tem um tamanho enorme e essa missão ganha essa proporção maior. Se conseguirmos um bom resultado fora vamos ter dois jogos em casa para tentarmos selar nossa classificação”, completou o atacante.
O jogador lembrou, inclusive, o fato dessa motivação ser ampliada por causa de uma campanha de recuperação. Para Bruno, se o Paysandu se classificar, chegará muito forte ao mata-mata - assim como em 2012. “Chega mais forte porque o esforço é maior de quem já está garantido. Nisso, a preparação fica melhor e o embalo é grande. Eu acho que isso faz diferença e acredito que será assim conosco.”
**Fonte JAmazonia

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