Héverton, atuante no apoio ao ataque, vira uma das esperanças no meio de campo do time alviceleste
Com o departamento médico cheio de jogadores do setor ofensivo (Dennis, Ruan, Leandro Carvalho e Héliton), sobraram para o jogo de amanhã, contra o Botafogo da Paraíba Rômulo, Jeferson Maranhão e Bruno Veiga. Com exceção desse último, nenhum dos outros teve alguma atuação na disputa do Campeonato Brasileiro da Terceira divisão que possa ser lembrada como boa e digna de deixar a torcida do Paysandu com esperanças que venha algo de positivo na atuação dos jogadores. A bem da verdade, Rômulo chegou bem abaixo quanto ao condicionamento físico e vem padecendo com essa carência durante a disputa da competição nacional.
Por conta disso, a presença do meia Héverton passa a ter uma importância a mais no meio-de-campo do time alviceleste. Muito mais afeito ao ataque do que à armação de jogadas, o jogador terá essa dupla função para não deixar um meio-de-campo repleto de volantes sem poder de criação durante o duelo contra os paraíbanos . Para o jogador, mais importante do que qualquer sistema de jogo, com três zagueiros ou três cabeças-de-área, é crucial que haja uma doação total de quem estiver em campo paras que o Paysandu mantenha as esperanças de conquistar uma das vagas do grupo na próxima fase da competição nacional.
“Cada jogo é uma decisão e é assim que a gente encarar as rodadas que faltam, temos que ter tranquilidade e não dar espaço aos adversários. Temos condições de nos classificar e nem os desfalques podem nos atrapalhar”, diz o jogador, acrescentando que as dificuldades têm que servir de motivação para a equipe na reta final da disputa. “Na verdade, isso tem é que nos motivar, isso sim. Tem vários jogadores aqui treinando todos os dias só esperando uma chance e eles têm que receber todo o apoio possível. Seja qual for a forma de jogar ou qual a formação que será escolhida, temos que nos doar, nos sacrificar. Tudo para ajudar”, diz Héverton.
**Fonte JAmazonia
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