terça-feira, 6 de outubro de 2015

Duas dúvidas na equipe

Técnico Dado Cavalcanti ainda não definiu ataque e meio-campo da equipe alviceleste para o duelo

Existem duas dúvidas para a escalação do Paysandu para o jogo de hoje, contra o Bahia. Uma é quem formará o ataque ao lado de Leandro Cearense. Ao que tudo indica, o treinador Dado Cavalcanti vai optar por Aylon. Léo também está no páreo. No setor de meio-campo, Gilson Alves e Sérgio Manoel disputam o posto vago deixada por Augusto Recife. 
A comissão técnica não faz necessariamente mistério. Para escalar os 11 titulares, Dado Cavalcanti precisou consultar o Departamento Médico e de Fisiologia, visando identificar claramente quais jogadores têm mais condições de ser competitivo a essa altura do campeonato. “Não é mistério. É dúvida mesmo”, defendeu Dado Cavalcanti. “Farei uma avaliação sobre as questões físicas, junto com a comissão técnica, técnicas e táticas, e a ideia é escalar o que tenho de melhor para esse jogo.” Até o lateral esquerdo João Lucas, que disputou todas as 29 rodadas, pode acabar sendo afastado temporariamente, embora a alteração não seja tão comentada. João foi mal na partida contra o Atlético-GO, sendo substituído por João Felipe.
No miolo de zaga, os titulares serão Dão e Pablo. “Possivelmente, será essa a dupla de zaga. O Pablo fez um excelente jogo contra o Bahia, em Pituaçu. Já conhece a forma como os adversários jogam”, enfatizou Dado, referindo-se a um dos três confrontos entre Paysandu e Bahia durante este ano. O retrospecto é favorável ao Bahia, que venceu duas vezes. O Papão ganhou uma vez, no entanto, eliminou o adversário da Copa do Brasil.  
A comissão técnica não tem tido tempo para intensificar os trabalhos em campo.  “É mais na base da conversa. Foram 48 horas de diferença, com relação ao último jogo. Alguns jogadores estavam com resquício de cansaço. Agora, quando a bola rolar, sabemos que é um jogo importante, de seis pontos, contra um adversário direto”, enfatizou Cavalcanti.
Capitão bicolor, o volante Fahel adiantou que o discurso entre os jogadores tem uma lógica: o de manter a confiança. “Não podemos perder a confiança. Já demonstramos que somos capazes e o atleta vive de confiança. O fator casa é importante e forte. Tenho certeza que a torcida irá em peso e eles vão nos apoiar os 90 minutos. O objetivo é estar sempre no G-4.”
**Fonte JAmazonia

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