quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Atacante Bruno Veiga diz que Paysandu vem forte e quer manter esquema ofensivo contra o time de Marabá

O Paysandu quer manter um ritmo de jogo ofensivo contra o Águia de Marabá, no próximo domingo (28), na semifinal da taça Estado do Pará, seguindo o roteiro da primeira fase: quatro vitórias e 12 gols. Ontem, na reapresentação, o time foi dividido em dois grupos: aqueles que jogaram no último domingo realizaram trabalho no estádio da Curuzu e, os descansados, foram para o campo do Kaza, em Ananindeua. O atacante Bruno Veiga diz não conhecer o time de Marabá, mas cita um nome: o meia Flamel. “Falaram que é bom jogador”. Mas Veiga não acredita em falatório. Prefere ver por si só. “Sou como São Tomé. Só acredito vendo”. No treinamento, ele e os outros jogadores repetiram as atividades das tardes chuvosas de Belém. Vai chover no jogo? Essa São Tomé não sabe: esse santo quer reza.
O atacante Bruno Veiga, de fato, nunca enfrentou o time marabaense e seu técnico João Galvão. Domingo, caso venha a entrar no time do Papão, Veiga será estreante. “O Águia é uma grande equipe, não está na semifinal à toa. Não sei se vai ser clássico, mas vai ser muito importante”, avaliou Veiga, após o treino com bola da tarde de ontem. É que o título do primeiro turno do Campeonato Paraense, além de dar passagens à grande final do torneio, tem um valor estratégico para o primeiro semestre do Papão. Tendo vaga assegurada na final, o time poderá se dedicar muito mais aos jogos de outros campeonatos sem ter de correr atrás da taça Cidade de Belém, o segundo turno. “Isso daria uma tranquilidade muito grande para disputar a Copa Verde”, explica Veiga.
O teste que Dado Cavalcanti fez no último jogo, ao experimentar Betinho no lugar Leandro Cearense, dificilmente será reeditado com Bruno Veiga na semifinal de domingo, ainda mais porque o atacante não acredita estar na completude física para jogar 90 minutos. “Venho de oito meses sem jogar. Minha primeira partida foi em Santarém. Agora que joguei a segunda”, relembra o jogador, se referindo aos jogos contra São Raimundo e Tapajós. “Eu tenho que respeitar meu corpo. Sei que não vou estar no meu melhor. Preciso trabalhar mais. É no decorrer dos jogos que eu vou pegando ritmo e confiança.” Ele não pode ir além do que seu corpo consegue. Até porque no último ano teve três lesões. Santo de casa vai ter que fazer milagre no domingo já que a posição de titular no ataque provavelmente vai ser retomada por Leandro Cearense.
**Fonte JAmazonia

2 comentários:

  1. Tem quem mostre sua indignação para a boataria na web, por exemplo, a que envolveu o atacante Ciro do pirento, pois, como se sabe, prejudica reputações e causa sofrimentos... Infelizmente, a própria mídia oficial se utiliza de meios não menos danosos, em busca de seus interesses. O Paysandu, por exemplo, tem padecido há anos, com manipulações jornalísticas, no intuito de criar polêmicas e tumultuar o ambiente da instituição, pela própria mídia oficial de Belém do Pará, num silêncio conivente, pois o corporativismo impede qualquer questionamento entre eles. Para não ir muito longe, uma entrevista de Bruno Veiga, às vésperas de uma semifinal, já rende panos pra mangas e, é motivo para alguns da mídia local, insinuarem que o jogador teria menosprezado o Flamel e bota pilha nisso... Cargas d´água! Qual é o limite da separação ente o que o entrevistado fala e o que o entrevistador interpreta? Mas, o que se divulga não é só o que o entrevistado diz, também vai junto a interpretação do repórter, a maneira como foi editada a entrevista além da formatado do texto, desde a escolha do título até as imagens... Lamentavelmente, não é só na web não, que as reputações padecem e os sofrimentos acontecem...

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