domingo, 5 de junho de 2016

Papão tem meio time fora

Desde o início da Série B 2016, o Paysandu vem sofrendo com os desfalques. O número de baixas chega perto de uma escalação de jogo: são oito no departamento médico. Betinho, Ruan, Bruno Veiga, Leandro Cearense, Gualberto, João Lucas, Roniery e Gilvan compõem a lista. Tantos desfalques estão obrigando Dado Cavalcanti a mudar o time a cada jogo. A partida contra o Bahia foi a sexta com mudanças no time. É possível que a partida de terça-feira contra o Náutico, na Curuzu, às 19h15, pela sétima rodada da Segunda Divisão, também tenha alterações.
Dos listados, apenas Betinho e Gilvan estão na fase de transição da fisioterapia para o trabalho físico de campo. O atacante Bruno Veiga ainda está no pós-operatório de uma cirurgia no ombro. A contusão ocorreu num treino recreativo, no dia 22 de abril, véspera do segundo Re x Pa da Copa Verde, e a previsão para a recuperação é de 30 a 40 dias. Leandro Cearense e Ruan ainda chegaram a jogar a Série B, mas foram afastados para tratar problema muscular. No caso de Leandro Cearense, a previsão é de 8 a 10 dias para entrar na fase de transição. Gilvan desfalcou a equipe por causa de uma lombalgia aguda. João Lucas foi para o DM após sentir a coxa no jogo contra o Luverdense, na Curuzu, há uma semana. Gualberto sentiu dor no joelho no mesmo jogo e foi afastado de maneira preventiva. 
O mais recente a entrar para “seleção” dos desfalques bicolor é o lateral Roniery. Ele sentiu dores na coxa esquerda no jogo contra o Brasil de Pelotas. O jogador viajou para Salvador, onde os bicolores jogaram contra o Bahia, mas retornou ainda na sexta para Belém. Aqui, Roniery passou por exames para identificar qual o grau da lesão. 
Na avaliação da comissão técnica bicolor, porém, o número ainda está dentro do esperado. Segundo José Silvério, o médico bicolor, uma informação importante sobre os desfalques no elenco é o tempo curto de recuperação. “O tempo de permanência no DM dos jogadores é muito pequeno. O fato dele não estar à disposição para o jogo não quer dizer que ele esteja com lesão. Como nós temos hoje uma gama de equipamentos e de monitoramento da parte cientifica a disposição para saber se o atleta está com pré-lesão ou não. Isso ocorre nos times do mundo inteiro”, explica o médico do Paysandu. 
**Fonte JAmazonia

Um comentário:

  1. O Paysandu viajou p/Fortaleza, voltou; viajou para Ponta Grossa, voltou; foi para Juiz de Fora, voltou; viajou para Pelotas e em seguida para Salvador, voltou. Tudo isso em 21 dias. Nesse período, fez sete jogos com Ceará, Oeste, Tupi, Luverdense, Operário, Brasil e Bahia... Isso após as sucessivas decisões que nos deram os títulos do Parazão e da Copa Verde. É dose pra mamutão! Sou bicolor, gostaria que o Papão estivesse liderando a serie B, sofro com a fase ruim, mas entendo a situação e só quero que seja resolvida com calma e de maneira correta. Secadores, corneteiros aproveitam a situação p/tumultuar e semear minhoca aos quatro ventos... os 8e80 modinhas na fase ruim ficam detonando tudo e todos, na fase boa ficam eufóricos e vendo céu onde não há céu. No Paysandu vejo trabalho sério e muita vontade de crescer. Mídia oficial remelenta de Belém do Pará aproveita-se para continuar com suas notas canalhices contra o Papão, mas não tem jeito: continuamos pagando em dia, vamos vencer também estes obstáculos, contra tudo e contra todos. Confio nos jogadores, no treinador, nos dirigentes, no verdadeiro torcedor bicolor (cujo exemplo é o Sr. Raimundo, PaySuiço,já falecido) é dar tempo ao tempo! Temo somente o demônio da interpretação da arbitragem e os caprichos do futebol, contra eles não há nada que se possa fazer...

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