O retrospecto do Paysandu, fora de casa, contra o Rio Branco (AC), não tem sido favorável nos últimos anos, mas os bicolores nem dão ouvidos para a palavra tabu, algo que não incomoda e muito menos assusta os jogadores. “Para mim, isso aí não importa muito, não. O que importa é a vitória, seja como for. A gente tem que ganhar de qualquer jeito. Sabemos que o time do Rio Branco é difícil de ser batido lá dentro, mas todo mundo está querendo essa classificação e a gente vai trazer isso de lá”, promete o meio-campista Thiago Potiguar.
Já o zagueiro Vagner conta que desde que chegou ao clube escuta algumas conversas relacionadas a outros tabus, alguns que já foram até quebrados. “Fiquei sabendo de alguns tabus... Espero quebrar esse também, até para dar uma tranquilidade maior no restante da competição”, explica o jogador, que já viveu várias situações parecidas na carreira. “Todo clube tem tabu, bons e às vezes ruins. A gente está com a mentalidade muito boa, o clube nos dá um respaldo bom. Eu acredito muito nesse grupo, acho que potencial todos nós temos, então é colocar em prática”, reforça.
Vagner acredita ainda numa verdadeira guerra dentro de campo, mas ele conta que o time está ciente disso, não tem para onde fugir. Por isso, a ordem do defensor é encarar com muita vontade, muita determinação, para que as coisas fluam naturalmente.
Não há favorito, diz zagueiro
O Rio Branco (AC) venceu as últimas três partidas que disputou no Campeonato Brasileiro da série C; ocupa a segunda colocação do grupo A, com 13 pontos, e vai enfrentar o Paysandu no próximo domingo (11), jogando diante de sua torcida, na Arena da Floresta. Todos esses fatores e o retrospecto negativo do time alviceleste jogando no Acre poderiam até dar ao Estrelão o rótulo de favorito da disputa, mas para os bicolores não há nenhuma equipe com vantagem.
O Rio Branco (AC) venceu as últimas três partidas que disputou no Campeonato Brasileiro da série C; ocupa a segunda colocação do grupo A, com 13 pontos, e vai enfrentar o Paysandu no próximo domingo (11), jogando diante de sua torcida, na Arena da Floresta. Todos esses fatores e o retrospecto negativo do time alviceleste jogando no Acre poderiam até dar ao Estrelão o rótulo de favorito da disputa, mas para os bicolores não há nenhuma equipe com vantagem.
“Acho que não há favoritismo. Todas as equipes têm mostrado uma força muito grande fora de casa. A gente também está mostrando. Tivemos a felicidade de conseguir uma vitória contra o Araguaína; poderíamos ter vencido o Luverdense. Infelizmente a gente não conseguiu, mas nós temos tudo, o time vem numa crescente boa, vem evoluindo”, aposta o zagueiro Vagner, que acredita numa disputa equilibrada.
Para o defensor, como se trata de um jogo decisivo em que uma vitória já classifica o Paysandu, então a ordem é partir para atacar o adversário. “Vamos buscar isso. Todos os dias nós estamos cada vez mais cientes de que precisamos melhorar porque a cobrança existe. A gente sabe que para classificar sem depender de ninguém é só conseguir um resultado positivo lá fora de casa”, ressalta Vagner.
EM NÚMEROS
1991 Foi o ano da última vitória do Paysandu contra o Rio Branco (AC). Depois, foram três jogos e três derrotas paraenses.
1991 Foi o ano da última vitória do Paysandu contra o Rio Branco (AC). Depois, foram três jogos e três derrotas paraenses.
**Fonte Diário do Pará
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