quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Papão terá um adversário a menos


A partida entre Rio Branco (AC) e Paysandu seria disputada às 15 horas, horário local, mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou o jogo para as 17 horas, por conta do clima da capital acreana. Com a mudança, os bicolores terão um adversário a menos, já que o desgaste físico deve ser menor.
Quem agradece a alteração é o volante Rodrigo Pontes, que na última partida do Papão, contra o Luverdense (MT), perdeu aproximadamente quatro quilos. Ele nunca atuou na capital acreana, mas conhece as condições climáticas por conta das informações passadas pelos companheiros. O volante acredita ainda que a mudança de horário também favorece mais o espetáculo e o jogo fica com uma qualidade melhor. “Numa partida em que o calor é excessivo há uma perda da qualidade, principalmente no segundo tempo. Mas a fisiologia e a preparação física aqui do Paysandu são muito boas. A gente já trabalha para não ter mais o mesmo desgaste de novo”, explica.
Quanto mais o Papão treinar num horário próximo do jogo é melhor para o time por uma questão de adaptação, segundo o lateral-direito Sidny. O jogador também sofre com o desgaste físico excessivo, já que corre bastante. Ele sabe que Rio Branco é uma cidade muito quente, então o trabalho de adaptação já começou.
Nada pode sair dos eixos, Papão!
Às vésperas do jogo que pode definir o futuro do Paysandu no Campeonato Brasileiro da terceira divisão, a ordem entre os bicolores é manter a concentração total no trabalho, embora jogadores tenham trabalhado num clima de total descontração. Com a intenção de deixar o foco do time todo voltado para o jogo contra o Rio Branco (AC), o técnico Roberto Fernandes ainda estuda a possibilidade de dar início ao regime de concentração da equipe já a partir da próxima sexta-feira, uma vez que o grupo viaja no próximo sábado.
Rodrigo Pontes acredita que a concentração dos jogadores deve existir sempre em todas as semanas que antecedem uma partida. No entanto, como o jogo do Acre é de extrema importância, então o foco passa a ser redobrado. “É lógico que por parte da imprensa e da torcida se cria todo um clima de um jogo. Eu acho que não tem que mudar muita coisa, tem que ter alegria para trabalhar, seriedade e ficar atento principalmente aos pequenos detalhes”, pontua.
Sobre o comportamento dos jogadores fora de campo o atacante Heliton pensa que não é necessário haver grandes mudanças, e sim ficar mais atento. “Ontem (segunda-feira) mesmo a gente já começou um trabalho, o time está bem mais concentrado até pela importância do jogo”. (Diário do Pará)

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