Um empate na partida diante do Rio Branco (AC) deixará o Paysandu em boas condições para conseguir a classificação rumo à segunda fase do Campeonato Brasileiro da série C. Mas, mesmo sabendo das dificuldades de jogar na Arena da Floresta, o técnico Roberto Fernandes acredita no principal objetivo do time: vencer para garantir matematicamente a equipe no quadrangular.
O treinador explica que tem conversado com os atletas sobre os dois resultados que interessam ao Papão, principalmente a conquista dos três pontos, que garante o time de forma antecipada na fase seguinte do certame nacional. “A causa, nesse jogo decisivo, com retrospecto negativo fora de casa, é a classificação lá. Estamos focados nisso”, ressalta o técnico. “O empate serve, mas nós não vamos para lá pensando em empatar, mas sim em voltar com o time classificado”, ressalta o treinador.
Se retornar a Belém com um ponto na bagagem, o comandante bicolor não vai achar ruim, desde que o resultado aconteça decorrente daquilo que as equipes produzirem. “O empate, se ocorrer, tem que ser como consequência. Se o jogo estiver empatado até os 40 minutos do segundo tempo, aí sim o time tem que ter consciência de que um empate nos deixará em condição de definir a classificação em casa”, argumenta.
A estratégia será bem estudada
Com a necessidade de pontuar fora de casa para se manter na briga por uma das duas vagas para a segunda fase da série C, o técnico Roberto Fernandes estuda uma forma de fazer com que o Paysandu consiga parar as jogadas do adversário e, em seguida, encaixar algumas jogadas de contra ataques fulminantes.
Com a necessidade de pontuar fora de casa para se manter na briga por uma das duas vagas para a segunda fase da série C, o técnico Roberto Fernandes estuda uma forma de fazer com que o Paysandu consiga parar as jogadas do adversário e, em seguida, encaixar algumas jogadas de contra ataques fulminantes.
O treinador conta que o Papão precisa saber jogar nas diversas situações. Em casa, segundo Fernandes, é viável usar até seis homens atacando, mas no território do adversário não. “São menos homens que decidem. O Internacional (RS), quando ganhou tudo, trabalhava com três volantes e três na frente para decidir os jogos. Esse é o tipo de jogo que quando a bola cair para os meias e atacantes eles têm que resolver e não pedir ajuda”, pontua.
Sem notar o time totalmente entrosado, o técnico analisa uma partida com diversas situações diferentes. E como a partida do próximo domingo (11), contra o Rio Branco (AC), tem caráter decisivo, ele terá muitas alternativas. “Eles vão jogar com formações ou formas diferentes de acordo com o resultado. Por isso, estamos trabalhando essas variações durante esses dias. Se estivermos vencendo vamos jogar diferente do que se estivermos perdendo, obviamente”, finaliza Fernandes.
**Fonte Diário do Pará
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