terça-feira, 25 de outubro de 2011

Rio Branco deixa de vez a série C do Brasileirão

'Pode mandar o Paysandu treinar que nós desistimos dá série C'. Foi com essa frase que o presidente do Rio Branco, Natal Xavier, declarou, nesta terça-feira (25), a desistência do clube em continuar na briga pela Série C de 2011.

Em entrevista por telefone ao Portal ORM, o presidente do time acreano informou que conselheiros e o setor jurídico do clube decidiram pela retirada do Rio Branco também por problemas financeiros. 'Seria insustentável manter a competição além do dia 30 de outubro, não temos mais caixa para manter o Rio Branco na competição', explicou.

Outro ítem citado por Natal é o clima entre os clubes do grupo E da série C, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os torcedores. 'Não adianta mais prolongar esse briga porque já estamos prejudicando todo mundo. O que acaba acontecendo é que nós passamos a ser o inimigo e não queremos ser o time mais odiado do Brasil', pondera.


Com a saída do Rio Branco, resta a CBF decidir se, com a volta do Luverdense, Paysandu, CRB e América permanecem com os pontos que já tem na competição (retirando os pontos provenientes de vitórias em cima do Rio Branco), ou se os pontos de todos serão zerados para iniciar novamente as rodadas do grupo E do Brasileirão.

Entenda - Na penúltima rodada da primeira fase da Série C, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) acatou uma denúncia feita pela CBF acusando o Rio Branco de ter infringido o artigo 191 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) ao entrar com uma ação da Justiça Comum antes de esgotadas todas as instâncias da Justiça Desportiva para anular uma interdição do estádio Arenda da Floresta. O resultado do julgamento foi a punição do Rio Branco com a perda de todos os pontos conquistados e o consequente rebaixamento à Série D de 2012.

O Rio Branco, porém, recorreu baseado no argumento de que, conforme o próprio presidente Natal Xavier, o Rio Branco seria somente um interessado na ação e não o autor. 'Nós realmente entramos como segundo interessado nesse processo da Procuradoria-Geral do Estado do Acre contra a decisão do Ministério Público, só que pensávamos que eles iriam entrar com a ação na Justiça Desportiva, mas eles foram direto para Justiça Comum. Logo depois nós saímos do caso, mas a confusão já estava formada', explicou Xavier.


O argumento deu certo e, antes mesmo de começar a segunda fase, o Pleno do STJD aceitou o recurso acreano e recolocou o Rio Branco na disputa. Mas, com isto, Luverdense (MT), que tinha herdado a vaga do Estrelão na segunda fase, e o Araguaína (TO), que fugira do rebaixamento à Série D, resolveram entrar na briga judicial e entraram com outra ação para derrubar a liminar conquistada pelo Rio Branco.


Quando a segunda fase da Série C chegou na metade (terceira rodada), a dupla conseguiu derrubar a liminar do Rio Branco, que não ficou quieto e conseguiu uma ação na Justiça Comum, através do Tribunal acreano, para determinar seu retorno à competição. Foi quando a CBF decidiu paralisar a competição enquanto a situação judicial não fosse resolvida.


Enquanto isto, o técnico Andrade ganha tempo para conhecer e trabalhar mais com os jogadores do Paysandu, que aguarda esta definição para saber quem será seu próximo adversário na competição (Rio Branco ou Luverdense).


Entenda - Na penúltima rodada da primeira fase da Série C, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) acatou uma denúncia feita pela CBF acusando o Rio Branco de ter infringido o artigo 191 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) ao entrar com uma ação da Justiça Comum antes de esgotadas todas as instâncias da Justiça Desportiva para anular uma interdição do estádio Arenda da Floresta. O resultado do julgamento foi a punição do Rio Branco com a perda de todos os pontos conquistados e o consequente rebaixamento à Série D de 2012.

O Rio Branco, porém, recorreu baseado no argumento de que, conforme o próprio presidente Natal Xavier, o Rio Branco seria somente um interessado na ação e não o autor. 'Nós realmente entramos como segundo interessado nesse processo da Procuradoria-Geral do Estado do Acre contra a decisão do Ministério Público, só que pensávamos que eles iriam entrar com a ação na Justiça Desportiva, mas eles foram direto para Justiça Comum. Logo depois nós saímos do caso, mas a confusão já estava formada', explicou Xavier.


O argumento deu certo e, antes mesmo de começar a segunda fase, o Pleno do STJD aceitou o recurso acreano e recolocou o Rio Branco na disputa. Mas, com isto, Luverdense (MT), que tinha herdado a vaga do Estrelão na segunda fase, e o Araguaína (TO), que fugira do rebaixamento à Série D, resolveram entrar na briga judicial e entraram com outra ação para derrubar a liminar conquistada pelo Rio Branco.


Quando a segunda fase da Série C chegou na metade (terceira rodada), a dupla conseguiu derrubar a liminar do Rio Branco, que não ficou quieto e conseguiu uma ação na Justiça Comum, através do Tribunal Acreano, para determinar seu retorno à competição. Foi quando a CBF decidiu paralisar a competição enquanto a situação judicial não fosse resolvida.

**Fonte Portal ORM

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